Lista de anticoncepcionais que mais causam trombose
O risco de falha do nactali é de 3 gravidezes a cada 1000 mulheres por ano (risco de 0,3%), se usado corretamente, todos os dias, sempre no mesmo horário e sem esquecimentos.
Ao contrário das pílulas só de progestagênio tradicionais, o principal efeito anticonceptivo de Nactali é a inibição da ovulação. Outros efeitos incluem aumento da viscosidade do muco cervical.
Quem toma anticoncepcional, todos os dias, sempre no mesmo horário, não tem período fértil e, portanto, não ovula, diminuindo a chance de engravidar, porque, como não há óvulo maduro, este não pode ser fecundado. Isso ocorre tanto nos anticoncepcionais de 21, 24 ou 28 dias, e também no implante anticoncepcional.
Ao contrário das pílulas combinadas, Nactali pode ser utilizado por mulheres que não toleram os estrogênios ou que estejam amamentando. Uma desvantagem é que pode ocorrer sangramento vaginal com intervalos irregulares durante o uso de Nactali, assim como pode não ocorrer nenhum sangramento.
A maior parte dos anticoncepcionais tem um período de adaptação de 3 meses. Neste período, a menstruação pode ficar irregular e a menstruação pode persistir por longos períodos. O médico nunca deverá prometer que você ficará 100% do tempo sem menstruar. O padrão menstrual mais comum é ter escapes eventuais.
As pílulas de uso contínuo, são aquelas como a Cerazette, que são tomadas diariamente, sem período de pausa, o que faz com que a mulher não tenha menstruação.
A amamentação e menstruação são passiveis sim de conviver em harmonia. Algumas mulheres conseguem ter um ciclo menstruar normal mesmo amamentando. Não é incomum ver relatos de mulheres com pouco tempo após o parto com o ciclo regulado como antes de engravidarem.
Além disso, a regularidade da menstruação pode ser influenciada pela uso ou não de anticoncepcional, ou seja, se a mulher amamentar, cerca de 6 semanas após o parto pode começar a tomar um anticoncepcional, sendo o mais usado o anticoncepcional de amamentação, que contém somente progesterona e não estrogênio, uma vez ...
É possível engravidar enquanto está amamentando, e por isso é recomendado voltar o uso da pílula anticoncepcional 15 dias após o parto. Não utilizar nenhum método contraceptivo na amamentação não é muito seguro, pois existem dados de que cerca de 2 a 15% das mulheres engravidam dessa forma.
Olá! Durante o periodo de pós parto, se você estiver amamentando, poderá ficar um periodo sem menstruar mesmo. Agora o ideal seria você passar por uma avaliação com seu medico obstetra para orientação adequada do melhor anticoncepcional para esse momento.
Como usar o anticoncepcional na amamentação Desogestrel (Cerazette, Nactali): este anticoncepcional pode ser iniciado entre o 21º e o 28º dia após o parto, com a toma de um comprimido diariamente.
O norestin/noretisterona somente deve ser usada por mulheres em amamentação exclusiva, a livre demanda, até o sexto mês após o parto. Se este não é o seu caso, você não está protegida contra a gravidez. Converse com o seu médico.
Selene® (etinilestradiol + acetato de ciproterona), a gravidez e a amamentação: Selene® (etinilestradiol + acetato de ciproterona) não deve ser usado quando há suspeita de gravidez, durante a gestação ou durante a amamentação.
O ciclo 21 querida não deve ser utilizado no período de amamentação por ser uma pílula combinada ( estrogênio e progesterona)! Somente devem ser utilizados neste período pílulas ou métodos à base de um único hormônio (progesterona). Suspenda imediatamente, caso contrario seu leite irá secar!
Os remédios para secar o leite materno, como a cabergolina, devem ser utilizados apenas sob orientação do obstetra ou de um ginecologista, já que devem ser adaptados a cada mulher.
Cerazette: Pílula continua sem pausas à base de progesterona sintética. O principio ativo dessa pílula é o progestágeno isolado desogestrel. Micronor: À base de Noretisterona, também uma derivada da progesterona, traz em sua cartela 21 pilulas e é indicada a pausa de 7 dias durante o seu uso.
De modo geral, o uso de Tâmisa 20® (gestodeno + etinilestradiol) durante a amamentação não é recomendado. Se desejar usar contraceptivo oral durante a amamentação, converse primeiramente com seu médico.
Os medicamentos que podem algumas vezes inibir o efeito de Tâmisa (gestodeno + etinilestradiol) são antibióticos (como ampicilina e rifampicina); griseofulvina (utilizada no tratamento de infecções 32 por fungos); fenilbutazona (utilizada como antiinflamatório no tratamento de alguns tipos de doenças das juntas); ...
Náuseas, dor abdominal, aumento de peso corporal, dor de cabeça, depressão ou alterações de humor, dor nas mamas incluindo hipersensibilidade.
As pílulas combinadas, que têm estrogênio e progestagênio, não devem ser tomadas durante a amamentação. O estrogênio prejudica a produção do leite. Nesse período as pílulas somente de progestagênio são as mais indicadas.
A pílula anticoncepcional durante a amamentação é segura e não faz mal para o bebê. No entanto, é importante que sua fórmula seja composta apenas pelo hormônio progesterona para que isso não altere a produção de leite, que é a principal fonte de nutrição do bebê, falaremos mais sobre isso no próximo tópico.
De modo geral, o uso de Allestra 20 durante a amamentação não é recomendado. Se desejar tomar contraceptivo oral durante a amamentação, converse primeiramente com seu médico.
Sintomas de gravidez amamentando Os sintomas clássicos de uma gravidez devem-se, sobretudo, às alterações hormonais que preparam o corpo da mulher para proteger a gestação e nutrir o bebé: dores de cabeça, enjoos e vómitos, frequência em urinar, desconforto intestinal e prisão de ventre.