Os verbos pessoais são os que se conjugam em todas as pessoas. Os impessoais são os que só se conjugam na 3. ª pessoa do singular, como, por exemplo, os que exprimem fenómenos da natureza ("chover", "trovejar", ventar"): "chove"; "trovejou"; "ventava". ... Esses verbos pertencem, na generalidade, à 3ª conjugação.
Da mesma forma que haver, fazer conserva-se na 3ª pessoa do singular quando indica tempo transcorrido ou fenômeno meteorológico. Estando o verbo fazer na função de verbo impessoal (sem sujeito), deve também assumir a forma impessoal o verbo auxiliar que porventura o acompanhar: Faz dois dias que não chove.
ENTÃO, na palavra IMPESSOAL, o IM significa que algo não se dirige a uma só pessoa em particular.
O infinitivo pessoal, em suma, se refere a uma pessoa (sujeito) e, assim, varia em número e pessoa. Exemplo: O jeito é eu fazer o que a mãe pediu.
Na gramática, infinitivo é uma das três formas nominais do verbo, sendo aquela com a qual verbo se apresenta naturalmente, sem qualquer conjugação. ... Na língua portuguesa, além do infinitivo não flexionado ou infinitivo impessoal, também existe o infinitivo flexionado por pessoa, chamado de infinitivo pessoal.
A diferença entre o infinitivo pessoal e o impessoal é bastante fácil. Diz-se que determinado verbo está na forma do infinitivo impessoal quando, na oração, o verbo no infinitivo não faz referência a nenhum sujeito (ou seja, a nenhuma pessoa, daí o nome “impessoal”).
Usa-se o infinitivo flexionado nos seguintes casos: 1) Quando o sujeito for claro, ou seja, quando surgir um pronome ou um substantivo, escrito na mesma oração do verbo, funcionando como sujeito dele, o uso do infinitivo flexionado será obrigatório.