Sacmis ou Sequemete (Sekhmet), na mitologia egípcia, é a deusa da vingança, da guerra e medicina do Antigo Egito. O centro de seu culto era na cidade de Mênfis. A deusa egípcia é representada com a cabeça de uma leoa e tem o calor do sol como o seu principal poder.
Gatos eram adorados no Egito Antigo Isso pois os egípcios acreditavam que os bichanos eram criaturas mágicas, capazes de trazer boa sorte às pessoas que cuidavam deles. Para homenagear esses animais estimados, famílias ricas os vestiam de joias e os alimentavam com guloseimas próprias da realeza.
O ambiente dos cemitérios é agradável para os bichanos já que passa a sensação de segurança (distante das ruas, cães e com circulação pequena de pessoas) e onde se pode tomar sol tranquilamente sobre os jazidos que também servem de abrigo.
Acredita-se que os gatos têm a capacidade de sentir, absorver e transformar energias negativas. E, por isso, a presença deles em um cemitério traz um sentido um tanto quanto macabro. A história começa em 1900, quando uma senhora com nome de Maria da Abadia, dona de um gato preto, é sepultada no Cemitério do Paquetá.
Na mitologia egípcia Sekhmet (também escrita como Sachmet, Sakhet, Sekmet ou Sakhmet, que significa “a poderosa”) é a Deusa da guerra, do sol, das doenças e da cura. Muitas vezes é confundida com Bast, embora tenha outra conotação neste caso. Sua imagem é uma mulher coberta por um véu e cabeça de leão.