A regência seria trina, a princípio, formada por membros da Assembléia Geral (Senado e Câmara dos deputados). Nesse sentido e diante da situação do país, a adoção da regência provisória era questão de urgência. O período regencial foi dividido em duas partes: Regência Trina (1831 a 1834) e Regência Una (1834 a 1840).
A Regência Trina Provisória foi um governo temporário (durou apenas três meses, de Abril a Julho de 1831) instituído no Brasil na ocasião da renúncia de Dom Pedro I em favor do seu filho, Dom Pedro II.
A primeira eleição, elegeu uma regência trina provisória; durante a abdicação de D Pedro I, a maioria dos deputados estava de férias, e por isso, os poucos (26 senadores e 36 deputados) elegeram uma regência provisória, em 7 Abril de 1831.
A Regência Trina Permanente foi eleita, em julho de 1831, pela Assembléia Geral. ... Concedendo ampla autonomia ao poder local, uma vez que descentralizava a justiça em mãos dos juízes de paz, eleitos pela classe dominante, delegava a ele varias atribuições.
História do Brasil Estendeu-se de 1831 a 1840 e foi iniciado após o imperador D. Pedro I ter abdicado do trono em favor de seu filho no ano de 1831. Foi encerrado em 1840 com o que ficou conhecido como Golpe da Maioridade, que garantiu a coroação de D. Pedro II como imperador do Brasil.
Pedro I em 1831 e a coroação e consagração de D. Pedro II em 1841, foi preciso uma década de regências – compartilhadas, como a Regência Trina ou únicas como as Regências Unas de Feijó e Araújo Lima. Após o período subsequente à abdicação de Pedro I, um período de instabilidade se instaurou.
A Regência Una de Feijó foi marcada pela eclosão de diversas rebeliões separatistas e pela ameaça à integridade do território brasileiro. O padre Diogo Feijó foi eleito com o apoio dos liberais, superando o conservador Holanda Cavalcanti, mas recebeu apenas um quarto dos votos. ...