Significado de Desinfestar verbo transitivo direto Livrar de insetos, roedores ou outros animais infestantes, capazes de transmitir infecção, e que estão presentes numa pessoa, em sua roupa, ou no meio em que vive. Etimologia (origem da palavra desinfestar). Des + infestar.
Sanear ou purificar algo infectado ou corrompido. Dupla grafia pelo Acordo Ortográfico de 1990: desinfetar ou desinfectar.
Significado de Desinfetar verbo transitivo direto e intransitivo Destruir os germes de um local, geralmente falando de bactérias; purificar, sanear: desinfetar um espaço, um machucado, uma superfície.
Segundo o Acordo Ortográfico, na sequência interior ct, escreve-se a consoante c quando é pronunciada. Em Portugal, a forma é desinfetante porque não se pronuncia o c. No Brasil, usam-se as duas, com e sem c, pois há oscilação de pronúncia.
Embora os termos sejam usados de forma intercambiável, existem diferenças entre desinfetar e esterilizar. A desinfecção elimina quase 100% dos vírus e bactérias nas superfícies, enquanto a esterilização mata todos os vírus, bactérias, fungos e esporos bacterianos de um item.
Transaminação é a retirada do grupo Amina dá molécula de aminoácido com isso vai acontecer sua degradação para assim virar Amônia e depois Uréia. Desaminação é a retirada do grupo carboxila do aminoácidos que pode ser utilizado depois para forma energia ou triglicéridios.
A desaminação oxidativa é a etapa em que o nitrogênio é retirado do glutamato, pela enzima Glutamato desidrogenase, gerando uma molécula inorgânica: a amônia (NH3), que também existe na sua forma protonada: íon amônio (NH4+). ... Talvez por isso a desaminação oxidativa esteja restrita apenas a um tecido: o fÍgado.
A desaminação dos aminoácidos ocorre principalmente no fígado e os íons amônio resultantes podem ser transformados em ureia no fígado na maioria dos vertebrados terrestres. Os íons amônio e o dióxido de carbono (originário basicamente do ciclo de Krebs) interagem com ATP, formando fosfato de carbamoil nas mitocôndrias.
Nos músculos, há uma via de transporte alternativa, a cadeia alanina-piruvato. Deaminação: Apenas no fígado, o grupamento amino de fato será transformado em amônia, regenerando o transportador. Isto ocorre na mitocôndria, onde a amônia produzida será utilizada sem causar danos ao organismo.
Ciclo da glicose-alanina Trata-se de uma via metabólica utilizada por vários tecidos, como o fígado e músculos, para a obtenção contínua da glicose. ... O glutamato é convertido em glutamina, que é transportada ao fígado, ou sofre ação enzimática.
Ciclo de Cori e de Alanina ocorre no músculo esquelético e nas hemácias. Consiste na oxidação de glicose em lactato, com posterior transporte desse produto para o fígado. É uma cooperação metabólica entre músculos e fígado. Com um trabalho muscular intenso, o músculo usa o glicogênio de reserva como fonte de energia.
Gliconeogênese ocorre principalmente no fígado. *Ocorre em menor extensão também no rim. Utiliza muitas das mesmas enzimas da Glicólise. Três reações da Glicólise são irreversíveis.
A reação final da gliconeogênese é a conversão da glicose-6-fosfato em glicose por meio do processo de desfosforilação pela enzima glicose-6-fosfatase. Esta enzima também requer Mg2+ e é encontrada no retículo endoplasmático de hepatócitos e células renais.
A principal vantagem deste processo é que ele ajuda o organismo a manter os níveis de açúcar no sangue estáveis mesmo na ausência da ingestão de alimentos que contenham carboidratos ou açúcares. Sem a gliconeogênese você não viveria muito tempo, especialmente sem comida.
A indisponibilidade da glicose para servir de substrato para produção de energia intracelular e a alteração da relação insulina/glucagon levam a um aumento na gliconeogênese e glicogenólise, desta forma o paciente apresenta-se com glicemias progressivamente maiores, daí decorrendo todo o processo de diurese osmótica ...