O disco epifisário é constituído por um disco cartilaginoso que não foi penetrado pelo osso em expansão e que será responsável, de agora em diante, pelo crescimento longitudinal do osso. Assim o disco fica entre o tecido ósseo das epífises e o da diáfise.
A epífise corresponde às áreas dilatadas (uma inferior e uma superior) na extremidade dos ossos longos, sendo a zona responsável pela articulação com as estruturas ósseas adjacentes.
Na sua porção profunda, o periósteo é mais celular e apresenta células osteoprogenitoras, morfologicamente parecidas com fibroblastos. ... As principais funções do endósteo e do periósteo são a nutrição do tecido ósseo e o fornecimento de novos osteoblastos, para o crescimento e a recuperação do osso.
O Periósteo é uma membrana de tecido conjuntivo denso, muito fibroso, que reveste a superfície externa da diáfise, fixando-se firmemente a toda a superfície externa do osso, exceto à cartilagem articular.
O periósteo é constituído por um delicado tecido conjuntivo fibroso que reveste cada elemento do esqueleto como uma bainha, exceto nos locais de cartilagem articular. Apresenta dois folhetos, um superficial e outro profundo em contato direto com o osso.
Periósteo (do grego περίὀστέον, peri- 'ao redor' + -osteo 'osso') é uma membrana de tecido conjuntivo denso, vascularizada, fibrosa e resistente que envolve por completo os ossos, excepto nas articulações cartilaginosas. ... Fibras de Sharpey unem o periósteo ao tecido ósseo.
A matriz óssea é composta por uma parte orgânica(35%, representa a flexibilidade do osso), e uma parte inorgânica(65%, representa a rigidez e resistência do osso) cuja composição é dada basicamente por íons de fosfato e cálcio, formando cristais de hidroxiapatita.
Funções do tecido ósseo Reserva de cálcio e fósforo; Proteção de órgãos internos; Sustentação do corpo; Com os músculos, garantem a movimentação do corpo.
Osteoblastos e osteoclastos são dois tipos de células que formam o tecido ósseo, cada um com funções específicas. Os primeiros são responsáveis pela síntese dos componentes orgânicos da matriz óssea e localizam-se na superfície do osso. Já os osteoclastos permitem a remodelação óssea.
Os osteócitos são células situadas no interior das lacunas da matriz; os osteoblastos são células relacionadas à síntese da parte orgânica da matriz e estão localizados na sua periferia; e os osteoclastos são células móveis, ocorrendo, portanto, em várias partes do tecido.
Os osteoclastos são células grandes, móveis, multinucleadas (apresentam cerca de 50 núcleos) e responsáveis pelo processo de reabsorção óssea.
As áreas dos ossos onde isso ocorre são chamadas osteoblásticas ou lesões blásticas. Embora estas áreas blásticas sejam mais rígidas, a estrutura do osso é anormal e essas áreas fraturam mais facilmente do que o osso normal.
Significa que existe uma região do osso aonde pode estar ocorrendo formação de novos vasos sanguíneos e existe um estimulo para a proliferação de células ósseas (osteoblastos) responsáveis pela produção do arcabouço (estrutura armada microscópica) para formação de osso novo (matriz óssea).
As células cancerosas soltam-se do tumor original, vão para outras partes do corpo e formam novos tumores. Esse processo, conhecido como metástase, causa problemas sérios e, por isso, é muito importante que seja detectado e tratado o mais cedo possível.
O paratormônio, a calcitonina, a razão de cálcio/fosforo ingerida e a motilidade intestinal são alguns dos fatores que regulação a ação dos osteoblastos.
A osteoporose pode causar dores crônicas, perda da independência, deformidade e aumento da mortalidade. Estudos avaliaram que 50% das mulheres e 20% dos homens acima de 50 anos sofrem fraturas osteoporóticas ao longo da vida.