Para os cientistas, o cérebro dos mais velhos funciona como se fosse um "disco rígido de computador" que, repleto de dados, demora mais tempo para acessar suas informações. Segundo eles, essa lentidão não está associada a um declínio do processo cognitivo.
Senger explica que, no passado, os geriatras acreditavam que a perda de memória em idosos estava ligada à depressão, à ansiedade e ao estresse. Mas não é só isso.
Depressão, tumores benignos como o meningioma, ou mesmo um hematoma (o idoso caiu, bateu a cabeça e, depois de um tempo ficou esquisito) são causas de esquecimento potencialmente reversível.
Cultive relações saudáveis. Manter atividades sociais é importante sempre. Estar junto com amigos e pessoas queridas, e trabalhar para não perder esse tipo de vínculo ao longo da vida, é importante para manter a saúde mental e a memória. Recorra a lembretes.
Conforme os especialistas, a verdade é que os idosos evidenciam maiores dificuldades na aquisição de novas informações. Além disso, podem também evidenciar uma maior fragilidade na memorização de nomes e pessoas e dos lugares de objetos de uso menos habitual.