Sabemos que a pena de prisão surgiu no fim do absolutismo, com o nascimento do capitalismo. Diante disso, para a objetividade do trabalho será feito uma delimitação temporal e espacial na pesquisa. Serão abordados os séculos V ao XVIII, verificando as práticas penais da Idade Média, do Absolutismo e o Iluminismo.
A origem do conceito de prisão como pena teve seu início em mosteiros no período da Idade Média. ... 3 No Brasil, foi a partir do século XIX que se deu início ao surgimento de prisões com celas individuais e oficinas de trabalho, bem como arquitetura própria para a pena de pri- são.
Segundo SOUZA, no Brasil, em 1769 que a Carta Régia do Brasil determinou a construção da primeira prisão brasileira, a Casa de Correção do Rio de Janeiro, hoje conhecida como Complexo Frei Caneca. Que em 2010 foi implodido para a construção de um complexo habitacional do projeto federal “Minha casa, minha vida”.
A história do Carcereiro de Filipos é contada em Atos 16:23 ao 40. Paulo e Silas cantavam hinos para Deus, perto da meia noite, presos por pregarem o Evangelho. Então um terremoto libertou a todos na prisão, abrindo as algemas e as celas.
A prisão foi fechada em 21 de março de 1963, menos de um ano após a primeira fuga realizada na prisão....
É o órgão responsável pelo Sistema Penitenciário Federal. O Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN) é um órgão cuja atuação se dá na área de segurança pública, especificamente na execução penal nacional, e é subordinado ao Ministério da Segurança Pública.
Portanto, o sistema processual penal adotado no Brasil é o sistema acusatório, embora não o esteja expressamente na legislação brasileira.
Pois bem. São três os sistemas processuais penais existentes no ordenamento jurídico: a) sistema inquisitório ou inquisidor; b) sistema acusatório; c) sistema misto, reformado, napoleônico ou acusatório formal.
Um dos principais problemas do sistema penitenciário brasileiro é a superlotação. Com a quarta maior população carcerária do mundo, o Brasil possui, segundo o Ministério da Justiça, 622 mil detentos, mas apenas 371 mil vagas. A cada mês, penitenciárias de todo o país recebem 3 mil novos presos.