Tratamentos para psoríase Dependendo do grau e gravidade da doença, há – além de cremes e loções de uso tópico – comprimidos e medicamentos injetáveis. Outro tratamento possível é a fototerapia, que consiste na exposição da pele à luz ultravioleta com a supervisão médica.
Pacientes portadores de doenças crônicas como HIV, cardiopatia grave, doença de Parkinson, esclerose múltipla e doenças de pele como a psoríase têm direito a pleitear benefícios previdenciários e fiscais que por vezes são desconhecidos.
Com resultados visíveis já após poucas semanas de tratamento, grande parte das lesões de pele podem sumir em apenas três meses, o que é considerado um benefício inovador.
Placas avermelhadas e descamações pelo corpo são o sintoma mais comum da psoríase. Mas ela também pode deflagrar males cardiovasculares. Pesquisas recentes mostraram que vítimas de psoríase têm mais chances de sofrer doenças cardiovasculares, como infartos e derrames.
Ou seja, atinge pessoas de qualquer idade e de qualquer sexo. Apesar do pouco conhecimento sobre a doença pela ciência, sabe-se que a psoríase é autoimune, ou seja, uma falha do sistema imunológico que ataca e destrói células saudáveis do corpo. Por isso psoríase não é contagiosa.
A causa da psoríase ainda é desconhecida e embora exista uma predisposição familiar, não é necessariamente transmitida aos descendentes. Os locais mais atingidos são o couro cabeludo, cotovelos, joelhos, palmas das mãos, plantas dos pés, unhas e tronco, com lesões em ambos os lados do corpo.
A psoríase é uma doença de origem autoimune que surge quando o ciclo de vida das células da pele fica muito acelerado, resultando em um rápido acúmulo de células mortas da pele. Essas células que se acumulam formam escamas grossas e manchas vermelhas e ressecadas que podem provocar coceira ou dor.
Tipos de psoríase
O que caracteriza uma exacerbação (ou crise) de psoríase? A piora súbita e/ou o rápido surgimento de lesões cutâneas, ou seja, aumento do número e acentuação da vermelhidão, descamação, espessura e do prurido das lesões cutâneas de psoríase em curto período.
-Psoríase em placas ou vulgar: manifestação mais comum da doença. Forma placas secas, avermelhadas com escamas prateadas ou esbranquiçadas. Essas placas coçam e, algumas vezes, doem, podendo atingir todas as partes do corpo, inclusive genitais. Em casos graves, a pele em torno das articulações pode rachar e sangrar.
O shampoo contendo propionato de clobetasol a 0,05%, é um dos mais utilizados para tratamento da psoríase no couro cabeludo. Além disso, alguns shampoos à base de vitamina D, alcatrão, ácido salicílico e imunossupressores, como tacrolimo, também podem ser indicados para tratar este tipo de psoríase.
Como escolher o melhor shampoo para psoríase?
Por que quem tem psoríase deve evitar fazer química no cabelo. Pacientes com psoríase no couro cabeludo, que afeta a linha do cabelo, parte da testa, orelhas e nuca devem evitar tratamentos capilares agressivos que podem desencadear graves crises da doença.
Pessoas que tomam bebidas alcoólicas têm mais risco de ter psoríase. Pode ser difícil de acreditar, mas pesquisas mostram que isso pode ser verdade. Beber não só pode agravar os sintomas da psoríase, como pode aumentar significativamente o risco de desenvolver a doença.
Uma tatuagem é sim possível, mas pode não ser uma boa escolha para todo mundo que tem psoríase. O principal risco de fazer uma tatuagem para quem tem psoríase é o surgimento das lesões psoriásicas provocadas pelo trauma.
Embora as puncturas feitas na pele com agulha para a injeção do produto possam desencadear lesões de psoríase local, o dano provocado pelo ácido ocorre apenas ao nível do tecido gorduroso subcutâneo, sendo assim, não há problemas com a realização do procedimento.
A psoríase inversa, também conhecida como psoríase intertriginosa ou com dobra da pele, é uma forma de psoríase que se apresenta como placas eritematosas com mácula ou não descamação nas dobras de flexão da pele (1). O quadro pode agravar em pessoas obesas ou quando há sudorese excessiva e atrito na região (3).
Ex: progressiva, selagem. Posso fazer alguma química no cabelo mesmo com a dermatite? Não é indicado, pode piorar bastante a dermatite e irritar o couro cabeludo.
A dermatite seborreica apresenta um caráter crônico, com períodos de melhora e piora que persistem por décadas. A doença costuma agravar-se em tempo frio e seco, em situações de fadiga ou estresse emocional, após ingestão de alimentos gordurosos ou bebidas alcoólicas, em pessoas que fumam ou após banhos quentes.
Que shampoos e pomadas usar