De acordo com o art. 22 CC, se considera ausente àquele que desaparece de seu domicílio sem deixar notícias, nem designa representante ou procurador para lhe administrar os bens. A declaração de ausência deverá ser feita por decisão judicial, através de procedimento de jurisdição voluntária.
O desaparecimento pode ser voluntário, quando alguém quer sumir porque não dá conta de lidar com seu momento e com as pessoas de suas relações mais próximas; involuntário, quando não foi por escolha pessoal e sim por algo relacionado com a saúde, ou algum desastre natural; ou, ainda, um desaparecimento forçado, como um ...
Só existem desencontros. Na maior parte das vezes, - eu acredito - sumir significa estar preso a algo anterior. Quem some tem dentro de si um outro sentimento, uma outra pessoa. Ela ocupa permanentemente o espaço que por uma noite ou por algumas horas alguém mais ocupou.
Ensine à criança o número do telefone de casa. Oriente a criança a não dar informações a qualquer estranho que se aproxime. Oriente a criança a não receber doces, balas e brinquedos de desconhecidos. Garanta que a criança esteja sempre acompanhada de alguém de confiança da família.
Redes de pedofilia, tráfico de órgãos, prostituição e escravidão moderna estão entre os motivos para um desaparecimento forçado. Independentemente das circunstâncias do desaparecimento, os familiares enfrentam a incerteza sobre o que aconteceu com seu ente querido.
Mais de 82 mil pessoas desapareceram no último ano, segundo anuário. Em 2018, foram registrados 82.
O levantamento mostra que, de 2007 a 2016, 693.
Entre o ano de 2018 e maio de 2020, o Plid/AL contabilizou 996 desaparecimentos. No Brasil inteiro, também no último biênio, os números somam 82 mil pessoas que sumiram e, desse total, 40% são crianças e adolescentes.
Somente no Brasil, as projeções do Conselho Federal de Medicina (CFM) são de que 50 mil crianças deixem de ser vistas por seus pais ou responsáveis a cada ano – em outras palavras, cerca de 137 casos por dia.
São 226 desaparecimentos por dia. Somente no estado de São Paulo, em 2018, foram registrados 24.
Após 20 meses da tragédia, 11 pessoas ainda estão desaparecidas.
Aproximadamente 400 pessoas desaparecem por mês no Estado do Rio de Janeiro. Por dia, são registrados em média 15 casos, a maioria na capital e na Baixada Fluminense. De janeiro a agosto deste ano, foram 1.
Novo programa de desaparecidos é lançado pelo Disque Denúncia no Rio. O Disque Denúncia lançou um novo site, que disponibiliza uma nova ferramenta com mapa de geolocalização, além de formulário para informar casos de pessoas desaparecidas no Rio de Janeiro.
Ao todo, são 4.
Hospitais e pronto-socorros Na capital paulista, ligue no 156 para solicitar informações sobre a pessoa desaparecida. A cidade de São Paulo possui um sistema que centraliza as informações de pacientes nos equipamentos de saúde municipais.