O enrolamento do rotor pode ser bobinado ou do tipo gaiola de esquilo. Quando o enrolamento do rotor é do tipo bobinado, ele possui um enrolamento trifásico fechado internamente em estrela. No rotor gaiola de esquilo, os condutores de cobre ou alumínio têm formas de barras e estão curto-circuitados por anéis contínuos.
O rotor em gaiola de esquilo é constituído por um núcleo de chapas ferromagnéticas, isoladas entre si, sobre o qual são inseridas barras de cobre, dispostas paralelamente entre si e unidas nas suas extremidades por dois anéis condutores, que curto-circuitam as barras.
O estator está ligado à fonte de alimentação CA. O rotor não está ligado eletricamente a nenhuma fonte de alimentação. Quando o enrolamento do estator é energizado através de uma alimentação trifásica, cria-se um campo magnético girante.
Significado de Rotor substantivo masculino [Física] Parte giratória de certas máquinas e motores, especialmente dos elétricos.
Existem três tipos diferentes de rotores utilizados por centrífugas SIGMA:
A função do rotor alternador é formar um campo magnético para produzir a corrente elétrica, e a quantidade dos fios da bobina aumenta de acordo com a capacidade do alternador de gerar energia.
Por isso, quando a hélice do rotor principal começa a girar, o corpo do helicóptero tende a girar para o sentido contrário. ... O rotor de cauda evita que o torque comprometa o voo da aeronave e, com isso, fornece ao piloto as condições necessárias para rotacionar o helicóptero em torno de seu próprio eixo.
O helicóptero é um aparelho capaz de levantar voo na vertical por possuir uma hélice na parte superior, que funciona como propulsor. Quando o motor é ligado, a hélice principal gira, impulsionando o ar para baixo. ... Existem helicópteros dotados de duas hélices principais, não possuindo a hélice lateral.
Pequeno rotor que gira no plano vertical e tem por função impedir o giro da fuselagem do helicóptero durante o funcionamento do rotor principal, ocasionado pelo par do motor. Recebe o nome também de rotor antipar ou antiroque e hélice compensadora de torque.
Assim como os aviões, helicópteros também tem dois de motor, tem o motor a reação que popularmente se conhece como turbina e tem os motores, a pistão que tem o mesmo princípio de funcionamento do motor do seu carro, né?
Como o helicóptero voa Elas giram e ficam localizadas no topo do aparelho. Juntamente com as partes que as unem, as pás formam o rotor principal. Esse rotor é conectado a um motor que gera energia para girar as pás. A maioria dos helicópteros tem apenas um rotor principal, mas alguns tipos têm dois ou mais.
A RPM varia de equipamento para equipamento mas em geral vai de 250RPM até 400RPM. Bastante lento se comparado ao rotor de cauda que pode variar entre 700RPM e 900RPM 1500 a 2000RPM. O trabalho do motor é manter exatamente a mesma RPM do rotor principal em todos os regimes do voo: pouso, decolagem pairado, não importa.
Tem grande flexibilidade de manobra, podendo até pairar imóvel no ar. O helicóptero é composto do corpo e duas hélices: uma hélice horizontal principal de grande porte e outra de pequeno porte vertical na cauda do aparelho.
As hélices podem ser utilizadas apenas em velocidades subsônicas, em velocidades de no máximo 770 km/h, pois nesta velocidade as pontas das pás da hélice começa a ficar em velocidade supersônica causando ondas de choque, ocasionando maior arrasto e outras dificuldades mecânicas.
O preço normal de um helicóptero inteiro da mesma categoria é R$ 7,24 milhões. Com a crise econômica dos últimos anos, os empresários se viram obrigados a procurar alternativas para a redução de custos. Assim, diversas empresas decidiriam trocar a aeronave própria por uma de uso compartilhado.
Substantivo masculino. Termo originado do grego "asa em parafuso". Definição dada à aeronave que produz suas reações aerodinâmicas (tração e sustentação) por meio de uma asa rotativa denominada rotor.
A diferença entre um hélice de 3 ou 4 pás é que o de 4 pás terá mais área para "empurrar" a água prá trás e, pela lei da Newton, o barco prá frente. Não influencia na velocidade porque esta vai depender da rotação do motor e do passo do hélice.
A hélice de uma aeronave consiste de duas ou mais pás conectadas ao cubo central no qual essas pás são fixadas. Cada pá é essencialmente uma asa rotativa, toda pá é um perfil aerodinâmico capaz de gerar uma sustentação. Essa força de sustentação no plano em que a pá se desloca recebe o nome de tração ou propulsão.
Cada hélice mede 80 metros de comprimento e pesa 35 toneladas. Com essas proporções, a turbina da Vestas reduz os gastos com cabeamento e manutenção, pois supre uma demanda muito maior de energia do que máquinas menores.
Conectadas à nacele e sustentadas pela torre de concreto, as pás eólicas possuem perfil aerodinâmico, pesam cerca de 17 toneladas cada e chegam a ter mais de 60 metros de comprimento, equivalente a um edifício de 20 andares.
Cada uma das pás tem 75 metros de comprimento — o mesmo que uma asa de um Airbus 380 —, enquanto a estrutura toda tem 197 metros de altura, medidos do solo até a ponta da pá.
110 a 130 metros
Desta forma, podemos dizer que a quantidade de energia gerada por uma torre eólica pode variar de acordo com a sua altura, de modo que 50 a 200 metros podem chegar, em média, a potências de 100 kW a 3 MW, respectivamente. Além disso, existem três tipos de torres: autoportante, estaiada e hidráulica.
Os projetistas de parques eólicos recomendam um distanciamento entre 2 a 3 vezes o diâmetro do rotor na linha perpendicular à direção do vento e 4 a 5 vezes o diâmetro nas filas paralelas à sua direção (Geoconsult, 2001).
A potência, nas turbinas grandes, depende do diâmetro das pás (o conjunto é denominado rotor). Para um rotor de 10 m de diâmetro, a potência pode chegar a 25 kW; para um rotor de 80 m, até 2,5 MW. Estes valores de potência são tomados com a velocidade das hélices a 15 m/s (54 km/h aproximadamente).