Por exemplo, o clonazepam e o diazepam tem meia vida longa (ou seja, permanecem agindo no sangue por muitas horas, além daquelas durante o sono), podendo com o passar do tratamento, causar sonolência diurna. Já o bromazepam tem uma meia vida um pouco mais curta.
6 a 12 mg, 2 ou 3 vezes ao dia. Os comprimidos devem ser tomados com um pouco de líquido não alcoólico. A dose máxima diária, para adultos, é de 36 mg. Essas doses são recomendações gerais, e a dose deve ser estabelecida individualmente.
Em doses baixas, bromazepam reduz seletivamente a tensão e a ansiedade; em doses elevadas, tem efeito sedativo e relaxante muscular. A ação de bromazepam começa cerca de 20 minutos depois da sua administração.
Ambos Bromazepam e clonazepam são remédios benzodiazepínicos, portanto, da mesma classe de medicamentos e com ação idêntica. A questão de força depende da dose utilizada, ambos são eficazes para quadros de ansiedade e insônia, mas devem ser utilizados por tempo curto pelo risco de dependência.
O bromazepam é usado em transtornos de ansiedade, já o clonazepam também pode ser usados, mas é usado também em casos de epilepsia, transtornos de humor, em pertubações de equilíbrio, síndrome de pernas inquietas, entre outros transtornos.
Se o clonazepam é de 2 mg e o outro é de 2,5 mg, como 2,5 mg são mais que 2 mg, então o de 2,5 mg é mais forte, se a dose tomada for a mesma.