A flebite é dividida em quatro graus(4): Grau 1: eritema ao redor do sítio de punção com ou sem dor local; Grau 2: dor no sítio de punção com eritema e/ou edema e endurecimento; Grau 3: dor no sítio de punção com eritema, endurecimento e formação de cordão venoso palpável; Grau 4: dor no sítio de punção com eritema, ...
Olá, Flebite é uma inflamação de uma veia. Pode ser causada por trauma local, seja externo, uma pancada, batida ou interno, injeção de algum medicamento que faça a parede da veia se inflamar.
A flebite sempre provoca os sinais de uma inflamação aguda: rubor, calor, dor e edema . A febre pode ou não ocorrer, mas geralmente não é muito alta. Essa reação inflamatória adere firmemente o trombo (coágulo sanguíneo devido à agregação das plaquetas ) às paredes da veia, dificultando que ele se desprenda.
A flebite é uma inflamação das veias que pode ser provocada por diversos agentes, como medicamentos. O tempo de recuperação é variável entre as 1 a 2 semanas, podendo prolongar-se a depender de cada caso.
A tromboflebite (ou apenas flebite) acontece quando o sangue coagula em uma veia do sistema venoso superficial. Ou seja, é uma trombose venosa superficial.
O tratamento da flebite deve ser sempre orientado pelo médico, e pode ser feito com a administração de anticoagulantes, realização de massagens com pedrinhas de gelo na região, elevação da perna com apoio de travesseiro e uso de meias de compressão elástica, como as meias Kendall, por exemplo.
Os fatores de risco para a flebite são inúmeros, dentre eles os mais importantes são o tempo de permanência do cateter, local de onde foi feita a punção, uso de antibióticos, tempo de internação, intervenção de urgência, sexo, quantidade de acessos que foi realizado no mesmo paciente.
Como prevenir flebites A escolha de veias calibrosas diminui as chances de problemas na inserção de cateteres. Outra estratégia diz respeito aos materiais, como a escolha do menor dispositivo para infusão. Também é indispensável o rodízio do local puncionado a cada 72 horas.
Flebite é uma inflamação das veias que acontece freqüentemente em pacientes que utilizam cateter venoso periférico, seja para a administração da nutrição parenteral (NP) ou para medicação. É caracterizada por eritema, trombose, dor no local da inserção do cateter e edema (1,2).
- Garrotear o local a ser puncionado (Aplicar o garrote 15 a 20cm acima do local da punção venosa), a fim de propiciar a dilatação da veia. - Fazer antissepsia do local com algodão embebido em álcool 70%, em movimentos circulares, do centro para as extremidades. - Manter o algodão seco ao alcance das mãos.
Cuidados com o acesso venoso periférico
Assim, o CVC geralmente é cuidado pelo enfermeiro, que deve ter cuidados genéricos como:
É a via de administração de medicação diretamente nas veias, nela é possível fazer medicação em grande quantidade e aquelas que pela via oral não são possíveis de administrar. São dois tipos: acesso venoso periférico, que é a inserção de um cateter nos membros (braço, mão, perna, etc.)
Diferentemente do cateter intravenoso, o scalp borboleta deve ser utilizado para infusão de curta duração (em torno de 24 horas), de baixo volume, quando não há necessidade de manter o acesso no paciente.
É considerado infiltração o incidente com soluções não vesicantes ou irritantes e de extravasamento as que ocorrem com soluções vesicantes.
Para o entendimento, uma “veia estourada” pode significar basicamente que a agulha do cateter foi inserida muito profundamente, perfurando a veia em ambos os lados (a famosa transfixação da veia) e, potencialmente levando à infiltração ou extravasamento.
Os primeiros socorros para sangramento das varizes nas pernas são:
Pode-se ainda aplicar óleos essenciais como extrato de hamamélis, óleo essencial de cipreste e óleo essencial de milefólio, que ajudam a ativar a circulação e aliviar o desconforto causado pela doença. A prática regular de exercício físico também ajuda na prevenção e tratamento das varizes.