A historiografia da arte é a ciência que analisa o estudo da história da arte desde um ponto de vista metodológico, ou seja, a forma como o historiador realiza o estudo da arte, as ferramentas e disciplinas que podem ser usadas para esse estudo.
Essas fontes podem ser escritas ou não escritas. Fontes escritas: cartas, letras de canções, livros, jornais, revistas, documentos públicos, etc. Fontes não escritas: pinturas, depoimentos orais, filmes, fotografias, utensílios, objetos variados.
Resposta. Resposta: 1- jornais, livros, cartas, diários, letras de musicas, histórias em quadrinhos, pinturas, fotografias, filmes, mapas, moedas, vasos, jóias, esculturas e muitas outras. Além disso, são considerados fontes históricas os relatos orais, por exemplo, as historias contadas por nossos avós.
Os diferentes tipos de fontes e quando os usar
As fontes históricas são os itens materiais e imateriais (ou seus vestígios) que são produzidos pela ação humana. As fontes históricas são fundamentais para que o historiador possa realizar o seu trabalho de investigação do passado humano.
Para construir o conhecimento é necessário procurar, reunir e organizar os vestígios do passado e identificar os grupos sociais que atuaram na história. E quem faz isso é o Historiador. ... A pesquisa histórica é, portanto, um trabalho interdisciplinar. 9.
O conhecimento histórico é registrado, como vimos anteriormente, pelo historiador. O trabalho do historiador é interpretar os fatos históricos ou as experiências humanas com a ajuda dos registros e vestígios que foram deixados por um povo em um determinado local e tempo.
Em geral, evitam-se respostas abstratas: é o conhecimento do passado humano, dos homens do passado, dos fatos e feitos humanos do passado. Isso exclui os fatos naturais. É um conhecimento que pretende obter a verdade do seu objeto através da investigação, da interrogação e do controle das fontes.
A produção do conhecimento histórico é possível através da idéia do passado (no sentido de procurar estabelecer um contexto), no retorno ao presente para se perceber mudanças e permanências.
Oprocesso de construção social do conhecimento histórico escolar pressupõe "uma teoria do perigo" àmoda da filosofia da História, de Walter Benjamin, a qual contrapõe-se a posições tradicionais, nas quais se fala da História como o que realmente aconteceu, como um processo transcendental, uma espécie de drama universal ...
Na realização da construção do saber escolar é necessária a presença dos sujeitos sociais (professor e aluno) mediante intervenções didático-pedagógicas (práticas escolares), que vão gerar os elementos epistemológicos definidores do conhecimento escolar, distinguindo-o das outras formas de conhecimentos.
A pesquisa história tem como etapas principais a construção de um problema, a busca por referenciais já existentes, a revisão da bibliografia produzida, a procura de fontes, o cruzamento destas, e, por fim, o processo de escrita sintética da pesquisa.
Primeiros passos na pesquisa histórica: o uso de fontes censitária, cartorial e visual - limites e potencialidades
Ouvir música, aprender uma canção, brincar de roda, realizar brinquedos rítmicos, jogos de mão, são atividades que despertam, estimulam e desenvolvem o gosto pela atividade musical, além de atenderem às necessidades de expressão que passam pela esfera afetiva, estética e cognitiva.