São consideradas nefropatias graves as patologias de evolução aguda, subaguda ou crônica que, de modo irreversível, acarretam insuficiência renal, determinando incapacidade para o trabalho e/ou risco de vida.
A diabetes pode trazer danos aos rins, comprometendo a sua capacidade de filtragem. “Os altos níveis de açúcar fazem com que os rins filtrem muito sangue, sobrecarregando os órgãos e levando a perda de proteínas na urina”, explica o nefrologista e presidente da Fundação Pró-Rim, Dr.
Hiperfiltração - Observam-se aumento do ritmo de filtração glomerular (elevação do clearance da creatinina) e normoalbuminúria. Rins aumentados de tamanho bilateralmente foram encontrados em pacientes nesse estágio da doença. A hiperfiltração é a expressão inicial do envolvimento renal no diabetes mellitus.
Normoalbuminúria: estágio em que se observa concentração normal de albumina na urina (< 30mg/24 h). Microalbuminúria: é o achado clínico mais precoce na ND é a microalbuminúria. Observa-se a presença de pequenas quantidades de albumina na urina, (30 a 299mg/24h), que métodos convencionais não são capazes de detectar.
A microalbuminúria é um indicador precoce de insuficiência renal. Mede pequenas quantidades de albumina que o corpo começa a eliminar na urina anos antes de uma lesão renal se tornar evidente. A albumina é uma proteína produzida no fígado.
Macroalbuminúria, na qual são verificadas grandes concentrações de albumina, indicando um problema renal mais extenso.
O valor aumentado de albumina no sangue, também chamado de hiperalbuminemia, normalmente está relacionado à desidratação. Isso acontece porque na desidratação há diminuição da quantidade de água presente no organismo, o que altera a proporção de albumina e água, indicando maior concentração de albumina no sangue.