Na obstetrícia, as manobras de Leopold são um método comum e sistemático de se determinar a posição de um feto dentro do útero de uma mulher. Elas recebem este nome em homenagem ao ginecologista Christian Gerhard Leopold. As manobras consistem em quatro ações distintas, cada uma ajudando a determinar a posição do feto.
Esse exame funciona através de um aparelho que emite ondas sonoras para produzir imagens. No caso do Ultrassom obstétrico, a medida que o som é emitido e projetado, ele desenha o que está dentro da barriga da mãe e, assim, a imagem vai sendo gerada em uma tela.
Dinâmica uterina (DU) – é um importante critério de avaliação do trabalho de parto, pois esta varia de acordo com os períodos clínicos do trabalho de parto. É avaliada através do exame do tônus uterino durante um período de 10 minutos, no qual a mão do examinador deverá permanecer espalmada na região do fundo do útero.
No início, as contrações parecem cólicas menstruais ou uma dor nas costas que vai e vem em intervalos de 20 a 30 minutos. Aos poucos, a dor se torna mais forte e dura mais tempo. As contrações também se tornam mais frequentes, até que elas vêm em intervalos de três a cinco minutos.
O exame de cardiotocografia é interpretado por um gráfico que mostra os picos tanto do batimento do feto quanto os movimentos uterinos. Se há uma contração os eletrodos colocados na barriga irão sentir e isso se traduzirá em ondas de sobe e desce no papel.
As contrações favorecem o encurtamento do corpo uterino, empurrando necessariamente o feto através da pelve e o expulsam para o exterior. Embora a parte mais importante se desenvolva no período expulsivo, são as contrações do pré-parto que começam a adaptar e a insinuara apresentação fetal na bacia.
Relações sexuais fazem o útero contrair por 3 mecanismos distintos: pelo orgasmo, pela liberação de ocitocina (hormônio que faz o útero contrair) e por meio do sêmen que também pode provocar contrações; Estimulação dos mamilos – pequenos beliscões também ajudam a liberar ocitocina!
O especialista ainda detalha que as contrações acontecem quando o útero recebe estímulo de um hormônio chamado ocitocina e têm dois objetivos principais. “O primeiro é de contrair durante a relação sexual para ajudar o espermatozoide a subir até a tromba e fecundar o óvulo.
Embora sejam naturais, as contrações podem ser desencadeadas devido a alguns fatores, como relações sexuais, atividade física em excesso e até mesmo os movimentos do próprio bebê.
Como aliviar o desconforto das contrações de Braxton Hicks?
Para diminuir o desconforto das contrações na gravidez aconselha-se que a mulher:
8 formas de aliviar a dor durante o trabalho de parto
Deitar-se de lado com um travesseiro entre as pernas É melhor se fizer do lado esquerdo uma vez que ajuda o sangue chegar à placenta e o bebê pode receber mais oxigênio.
Sempre que a contração vier, mantenha a respiração calma. As posições que provocam mais incômodo do que alívio devem ser evitadas. Posição boa é aquela que conforta. Dá para relaxar até mesmo no centro obstétrico.
Quando o processo de nascimento começar verdadeiramente as contrações se tornam regulares. Nos estágios iniciais, geralmente ocorrem em intervalos de 15 a 20 minutos e duram entre 30 e 45 segundos. Conforme o trabalho de parto avança, essas contrações ficam mais frequentes e duram em torno de 60 segundos.
Estas contrações e treinamento duram em média de 30 a 60 segundos, são irregulares e causam apenas desconforto na região pélvica e costas. Não causam dor, não dilatam o útero e também não possuem a força necessária para fazer com que o bebê nasça.
Os 4 principais sinais que indicam que o trabalho de parto está começando são:
Uma boa forma de verificar é marcar o tempo das contrações. As contrações de treinamento são fracas e não ficam mais fortes ou, se começam fortes, vão ficando mais fracas. No entanto, conforme chega a data prevista do parto, contrações de Braxton-Hicks mais fortes e mais frequentes podem ocorrer.
De acordo com a especialista, que trabalha com gestação, parto e acompanhamento no pós-parto há mais de 30 anos, é preciso esperar sem ansiedades o tempo necessário para o corpo se recuperar da gestação. São necessários cerca de quarenta e cinco dias para o útero voltar ao tamanho normal, pontua.