O ventrículo direito bombeia o sangue para os pulmões através da Artéria pulmonar (AP) e o ventrículo esquerdo bombeia o sangue para o corpo através da Aorta. A Comunicação Interventricular (CIV) é uma abertura na parede (septo) que separa o VD do VE.
Os canais anormais permitem o fluxo de sangue da esquerda para a direita ou a o contrario dependendo das relações de pressão. Os shunts da esquerda para a direita não estão inicialmente associados à cianose, mas eles podem resultar em hipertensão pulmonar progressiva e sobrecarga ventricular direita com hipertrofia.
Em menos de 5% dos casos continua havendo uma mínima passagem de sangue através do septo interatrial. Isso acontece principalmente em casos mais complexos, em que as CIAs são grandes ou existem mais de um orifício, que pode ficar parcialmente descoberto pela prótese. Isto é o que chamamos de “shunt residual”.
A comunicação interatrial tipo ostium secundum (CIA OS) é uma cardiopatia congênita relativamente frequente, que causa repercussão hemodinâmica para o ventrículo direito, com sobrecarga volumétrica e dilatação da câmara.
Septo interventricular corresponde à parede muscular ou septo localizado na porção inferior do coração. Tem a função de separar o ventrículo esquerdo do direito, para que não haja mistura de sangue venoso (pobre em oxigênio) com o arterial (rico em oxigênio).
O septo nasal é uma parede constituída de osso e cartilagem, localizada no meio do nariz e responsável por separar uma narina da outra.
1. Perfuração na pele para uso de tachas ou enfeites. 2. Orifício criado por essa perfuração.
Piercing é uma forma de modificar o corpo humano, normalmente furando-o a fim de introduzir peças de metal esterilizado. O povo da Papua-Nova Guiné centram a sua decoração no nariz, as decorações corporais, servem para conferir ao indivíduo as virtudes do animal de que provém esses adornos.
Não existe um momento certo para a origem do piercing. ... Maias e astecas, por exemplo, adotavam o piercing com finalidades religiosas. Já egípcios e indianos perfuravam partes do corpo para demarcar suas posições de hierarquia na sociedade ou suas castas. Os romanos usavam por vaidade, como um adorno mesmo.