Significado de Inadimplemento substantivo feminino [Jurídico] Não cumprimento de um contrato ou de qualquer uma de suas condições; inadimplência. Ação ou efeito de inadimplir, de não cumprir o que se propôs a fazer ou realizar.
adjetivo [Jurídico] Que não cumpre aquilo que se dispôs a fazer; que não cumpre um contrato ou as obrigações legais dentro do prazo estabelecido previamente. substantivo masculino e feminino Pessoa que não cumpre suas obrigações; quem não cumpre um contrato. Etimologia (origem da palavra inadimplente). In + adimplente.
substantivo feminino Ação ou efeito de inadimplir, de não cumprir; incumprimento. [Jurídico] Não cumprimento total ou parcial de um contrato; inadimplemento. [Por Extensão] Descumprimento de uma obrigação previamente acordada, especialmente relacionada com a falta de pagamento de uma dívida.
verbo transitivo direto, transitivo indireto e intransitivo Responder contestando; contestar, questionar: replicou o juiz; replicou que as provas eram inconclusivas; acabou a argumentação por replicar.
Inadimplência em queda Em comparação com igual mês de 2019, a proporção cresceu 0,7 ponto percentual. Segundo a CNC, a parcela das famílias que declararam não ter condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso e que, portanto, permanecerão inadimplentes teve nova retração, passando de 11,5% para 11,2%.
O número de 63,4 milhões de inadimplentes no País é o novo recorde da série histórica, iniciada em março de 2016. Na comparação com o mesmo período do ano passado, o aumento foi de 2,5%. Na análise mensal, a alta foi de 0,9% em comparação com os 61,7 milhões em junho de 2019.
5%
De acordo com um estudo enviado ao Consumerista pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), em parceria com o birô de crédito SPC Brasil, 62,83 milhões de consumidores estão inadimplentes com algum compromisso financeiro contraído no país, ou seja, 40,01% da população adulta do país.
De acordo com o levantamento, 67,1% das famílias brasileiras estão endividadas. Isso significa que 10,8 milhões de pessoas têm alguma dívida em aberto, seja com o banco, com o cartão de crédito ou com o crediário de alguma loja.
Em 2019, por exemplo, os endividados eram 63,6% das famílias brasileiras. As famílias inadimplentes, ou seja, com contas ou dívidas em atraso, chegaram a 25,5% no ano passado, acima dos 24% de 2019.
24,8%
O problema é que grande parte dos brasileiros têm mais dívidas do que renda. Com isso, usa-se o limite do cartão ou o cheque especial do banco como complemento de renda, tentando equilibrar boletos e vencimentos com as entradas na conta. Em média o inadimplente brasileiro compromete sua renda em mais de 90%.
Além disso, a inadimplência prejudica a economia em geral porque os comerciantes e empresas não conseguem honrar seus compromissos sem receber o pagamento, e, para compensar o problema aumentam os preços, e a produção industrial e o estoque de produtos são prejudicados.
A inadimplência empresarial prejudica a imagem da marca diante de credores, o que afeta diretamente a obtenção de crédito para compras de grande valor. Afinal, o efeito da inadimplência atinge também os fornecedores e os credores (financeiras e bancos), e o atraso no pagamento de contratos os afasta.
Como não há empregos, não há como pagar suas dívidas, certo? Crises econômicas aumentam a inadimplência. 1) Relação direta. Caso o consumidor devesse diretamente à empresa, a relação entre inadimplência e crise é direta, pois será a empresa que ficará sem pagamentos e com o ônus da inadimplência.
Use a portabilidade como uma ferramenta para reduzir o endividamento e procure por linhas de créditos mais baixas. E, na hora de negociar, se for parcelar as dívidas, tenha certeza de que cabem em seu orçamento; Além de pagar as dívidas, procure guardar dinheiro para uma reserva estratégica.
Destes 55,60% da população brasileira que se encontra endividada, a grande maioria se encontra nesta situação pelo consumo excessivo. Muitas pessoas compram mais do que ganham e isso afeta seu orçamento. A solução é bem óbvia, comprar menos. Começar a fazer um controle financeiro pode ajudar muito.
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Corinthians lidera ranking O time que lidera a lista de devedores é o Corinthians, que não registra em seu balanço a dívida com a Caixa Econômica Federal pelo financiamento da Neo Quimica Arena –a venda dos naming rights vai ajudar o clube a abater essa dívida. As dívidas do clube paulista superam R$ 550 milhões.
'Cruzeiro é um clube desacreditado, é o clube que tem mais fama de caloteiro', diz Fróes - Rádio Itatiaia | A Rádio de Minas.
O Corinthians lidera o ranking, com débito de R$737,7 milhões. Esse número não considera a dívida da Arena de Itaquera. Abaixo do alvinegro aparecem Atlético Mineiro (R$356,5 milhões), Vasco da Gama (R$256,5 milhões), Botafogo (R$251,6 milhões) e Flamengo (R$224,2 milhões).
Em 2019, o clube pagou um total de R$ 278 milhões. Em 2020, esse valor foi para R$ 236 milhões. Em 2019, o Flamengo fechou o ano com a dívida de R$ 338 milhões. No balanço de 2020, esse valor foi para R$ 440 milhões.
Dos 21 clubes, o Corinthians é o dono da maior dívida, com saldo negativo de R$ 858,2 milhões, valor que não inclui o financiamento obtido para a construção da NeoQuímica Arena.
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