Estudo Fitoquímico É uma área de atuação de químicos, farmacêuticos, biólogos e botânicos, e tem como objetivo a extração, isolamento, purificação e determinação da estrutura química dos constituintes presentes em extratos de plantas com atividade biológica.
Na preparação de extratos vegetais há diversas variáveis que influenciam no processo extrativo, exceto:
São os resíduos de agrotóxicos, como por exemplo, os pesticidas, certos metais pesados, como cobre, mercúrio e cádmio, e as drogas veterinárias. São os materiais estranhos aos alimentos, como por exemplo, caco de vidro, prego, pedaço de metais, de plástico, de madeira, pedras e outros.
Extratos moles São soluções extrativas com consistência do mel, e quando dessecados a 105º C, eliminam de 15% a 20% de água.
Na infusão a água fervente deve ser despejada sobre a erva, imediatamente o recipiente deve ser tampado e conservado assim por alguns minutos. Na decocção a erva e a água são levadas ao fogo ao mesmo tempo, buscando extrair os princípios ativos através da exposição prolongada ao calor.
Modo de preparo:
Os extratos vegetais são definidos como preparações de consistência líquida, sólida ou viscosa. Como regra, eles são obtidos por maceração (extração até o equilíbrio com água ou álcool) ou percolação (extração até a exaustão com água ou álcool).
“Extratos são produtos obtidos por esgotamento, a frio ou a quente, a partir de produtos de origem animal, vegetal ou microbiana com solventes permitidos. Devem conter os princípios sápidos aromáticos voláteis e fixos correspondentes ao respectivo produto natural.
Jimenez et al. (2011) estudaram a obtenção de extratos a partir folhas de oliveira secas, moídas e pré-escaldadas em água quente, e maceradas em etanol e água (1:1), por 24 horas, à temperatura ambiente, obtendo-se extratos hidroalcoólicos com 29% de oleuropeína.
Modo de uso do jucá
Conhecida popularmente conhecida como jucá ou pau-ferro, a Libidia ferrea é uma árvore amazônica usada tradicionalmente em chás, infusões e emplastos para o tratamento de feridas e contusões, além de doenças broncopulmonares, diabetes, reumatismo, câncer e distúrbios gastrointestinais.
Peter Moon | Agência FAPESP – O jucá (Libidibia ferrea), também conhecido como pau-ferro, é uma árvore amazônica de pequeno porte mas grande potencial. O pó de sua casca é usado como chá pela medicina tradicional da região e para o tratamento de problemas no fígado ou no estômago.
Benefícios do jucá
A aroeira tem ação adstringente, anti-inflamatória, cicatrizante, antimicrobiana e fungicida. Combate gengivites, cistites e hemorroidas.
O extrato da planta apresenta importantes marcadores bioativos, como oleuropeína e hidroxitirosol. Conhecidos por seus efeitos redutores da pressão arterial, possuem propriedades que melhoram o tratamento da aterosclerose, diabetes, câncer, doenças neurodegenerativas e artrite.
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MODO DE USAR Tomar 1 cápsula duas vezes ao dia, 15 minutos antes do almoço e jantar ou conforme orientação de profissional habilitado.
O Óleo de Oliva é um dos responsáveis pela redução das doenças cardíacas nos países do Mediterrâneo. Auxilia na diminuição do mau colesterol (LDL) no aumento do bom colesterol (HDL).