Os espelhos convexos são utilizados nos espelhos retrovisores de carros e também em outras situações nas quais se deseje ter um campo maior de visibilidade do que nos espelhos planos.
Outra fórmula bastante importante é a que chamamos de equação de Gauss, que é formada por 4 itens: a distância focal do objeto (que descobrimos a partir da fórmula acima), a distância do objeto (P), a distância da imagem (P') e o raio de curvatura, o que nos leva à seguinte fórmula: 1/f = 1/P + 1/P'.
A seguir, alguns termos básicos para o estudo de espelhos esféricos:
Um espelho bucal ou espelho de dentista é um instrumento muito utilizado por cirurgiões-dentistas ou médicos dentistas. A cabeça do espelho é circular e na maioria das vezes plana, e os tamanhos mais comuns utilizados são o No. 4 e o No.
Natureza de imagem Com relação a um espelho, as imagens reais e os objetos reais, se formam em frente ao espelho, na região que ele está presente tanto na luz refletida como na luz incidente. Já as imagens e objetos virtuais, ficam atrás do espelho, ou seja, na região que não possui intersecção física de raios de luz.
Já as lentes que são totalmente refletoras são chamadas de espelho. ... A diferença entre eles é que as lentes refratam a luz que as atingem, divergindo ou convergindo-a para um ponto atrás da lente, enquanto os espelhos refletem a luz que os atingem, formando a imagem num ponto a sua frente.
Espelhos esféricos: uma calota esférica de superfície polida. Eles podem ser côncavos ou convexos. Nos côncavos a face refletora é a interna, nos convexos a face refletora é a externa. Lentes: é um sistema óptico transparente que possui duas superfícies, sendo uma delas, pelo menos, curva, quase esférica.
Lupas, óculos e lentes de contato. Além de telescópios, microscópios, câmaras fotográficas, que também utilizam lentes. espelhos (planos, convexos, como os retrovisores externos dos automóveis, periscópios, espelho parabólico, como nos faróis de automóveis e o refletor parabólico utilizado nas antenas de micro-ondas.)
Elas podem ser classificadas como convergentes e divergentes de acordo com o seu formato. As lentes são dispositivos ópticos que funcionam por refração da luz e são muito utilizadas no nosso dia a dia, como nos óculos, nas lupas, nas câmeras fotográficas, nas filmadoras e em telescópios.
Podemos classificar as lentes divergentes em três tipos diferentes:
Divergentes – os raios luminosos divergem a partir de um ponto. Convergentes – os raios luminosos convergem para um ponto. Paralelos – todos os raios de luz do conjunto são paralelos entre si.
Na Física, a vergência (V) determina a capacidade das lentes esféricas de convergir ou divergir a luz. Assim, quanto maior for o desvio sofrido pelos raios de luz ao atravessar uma lente, maior será sua vergência. Também chamada de convergência, a vergência é definida pelo inverso do foco de uma lente esférica.
A vergência C de uma lente é calculada pela fórmula: C = 1/f, onde "f" é o foco.
Conhecendo-se a distância entre o objeto e o plano central da lente (o) e a distância entre a imagem e esse mesmo plano (i), conforme mostra a Figura 2, a distância focal (f) pode ser calculada através da expressão (1): 1 1 1 f i o = + .