Efeitos adversos. O lítio pode causar efeitos indesejados em vários sistemas do organismo, mas os mais comuns são poliúria, polidipsia, tremores de mãos, diarréia e náuseas (Tab.
O lítio atua como neuroprotetor do cérebro, inibindo a produção de proteínas excessivas e estimulando a produção daquelas que faltam.
A literatura médica sobre o lítio sugere evitar o uso desse medicamento em crianças com menos de 12 anos de idade. Já os idosos respondem bem ao tratamento, mas as doses, para eles, devem ser mais baixas. Além disso, o médico deve estar atento ao uso de outros medicamentos que possam interagir com o lítio.
o litio é um excelente medicamento e seus efeitos terapeuticos podem demorar até 6 semanas para serem vistos. Os efeitos colaterais são mais intensos no começo e incluem tremores finos, alteraçoes intestinais, tonturas e nauseas. Eles tendem a melhora apos as 2 primeiras semanas.
Diarreia, vômitos, sonolência, fraqueza muscular e falta de coordenação podem ser os primeiros sinais de intoxicação de lítio, e podem ocorrer em concentrações de lítio abaixo de 2,0 mEq/L. Em concentrações mais elevadas podem ocorrer vertigem, ataxia, visão turva, zumbido aumento do débito urinário.
O divalproato de sódio age sobre o peso de duas maneiras: diminui a taxa metábolica basal e aumenta o apetite, principalmente para carboidratos e doces. Não existe relação de causa e efeito, porque nem todo mundo ganha peso utilizando a droga.
Os efeitos colaterais mais frequentemente relatados no início do tratamento são náusea, vômito e indigestão. São efeitos usualmente transitórios e raramente requerem interrupção do tratamento. Diarreia, dor abdominal e prisão de ventre e problemas na gengiva (principalmente, o aumento da gengiva) foram relatados.
Os eventos adversos reportados por pacientes em uma taxa de incidência maior do que 5% foram: vômito, enjôo, sonolência, tontura, lesões acidentais, fraqueza, dor abdominal, indigestão, erupções cutâneas, dor nas costas, dor de cabeça, dor inespecífica, constipação, diarreia, tremor e faringite.
GH. O que é Hormônio do crescimento, produzido pela hipófise, glândula localizada na parte inferior do cérebro, em picos no período noturno.
Existem diversos motivos que levam uma pessoa a engordar. Os principais são: a alimentação, o sedentarismo, doenças que favorecem o ganho de peso, uso de medicamentos, genética e idade.
Os alimentos que engordam podem ser um motivo de preocupação para algumas pessoas ou até mesmo soluções para outras....Quais alimentos ajudam a engordar com saúde?
Proteína, gordura e carboidratos Pode ser difícil, mas criando uma lista de produtos e variando-os ao longo do dia você pode chegar lá. Os produtos da categoria de proteína que você pode adquirir em quantidade são: ovos, salmão, atum e outros peixes, frutos do mar, carnes de porco, frango, bifes e outras carnes magras.
Confira a lista dos dez alimentos mais calóricos
Invista em atividades físicas. As pessoas magras também precisam se exercitar. A atividade física ajuda a desenvolver massa muscular e consequentemente gera um aumento no peso saudável. Além disso, a prática de atividade física aumenta a disposição e até mesmo a fome.
Entre as causas para não conseguir engordar, estão: doenças da tireoide (hipertireoidismo), doenças da adrenal, diabetes descompensado, infecções, cânceres dos mais diversos tipos, anorexia, AIDS, depressão.
Além do metabolismo, os magrinhos também podem esbarrar em outros fatores na luta pelos quilinhos extras. E alguns problemas de saúde estão entre esses fatores. “A dificuldade para engordar também pode ocorrer através de alguns problemas como a disfunção hormonal ou doenças fisiológicas do organismo”, explica Kelly.
Genes, hormônios e músculos são cúmplices São diferenças no metabolismo que fazem com que algumas pessoas queimem mais calorias do que a média para manter o corpo funcionando. Assim como os carros usam álcool ou gasolina para rodar, nós nos abastecemos com gordura e a armazenamos, tirando dela a nossa energia.