São classificados como realizáveis a longo prazo todos os valores ativos cujo prazo de realização ultrapassar o final do exercício seguinte (prazo superior a um ano). Quando o ciclo operacional da empresa for maior que um ano, o realizável a longo prazo acompanha o prazo do ciclo.
O denominado "Ativo Circulante" constitui-se no grupo de contas contábil que registra as disponibilidades (caixa, bancos conta movimento e aplicações financeiras), os títulos negociáveis (como duplicatas a receber), os estoques e outros créditos de realização a curto prazo, como adiantamento a fornecedores e empregados ...
Resposta: O ativo não circulante é o conjunto de bens e direitos de uma empresa que não podem ser convertidos em capital no curto prazo. Como o próprio nome sugere, são os ativos que permanecem por muito tempo no balanço patrimonial da empresa, não possuindo liquidez suficiente para “circular” de forma imediata.
O ativo não circulante é um grupo contábil que inclui todos os bens de permanência duradoura, destinados ao funcionamento normal da sociedade e do seu empreendimento, assim como os direitos exercidos com essa finalidade.
Passivo Circulante corresponde às contas que sejam realizáveis dentro do exercício social da empresa, prazo este de 12 meses da demonstração do balanço patrimonial. Também é conhecido como exigível a curto prazo.
Sendo o ativo circulante referente aos bens e direitos com maior liquidez, ou melhor, aqueles que em um curto período de tempo podem se tornar dinheiro efetivamente. ... Já o ativo não-circulante diz respeito aos bens e aos direitos que demandam mais tempo, médio ou longo prazo, para virarem dinheiro.
O registro contábil do encargo de depreciação será feito a débito de uma conta de custo ou despesa operacional e a crédito da conta redutora do ativo imobilizado intitulada depreciação acumulada.
O registro contábil do encargo de depreciação será feito a débito de uma conta de custo ou despesa operacional e a crédito da conta redutora do ativo imobilizado intitulada depreciação acumulada.
A depreciação ocorre quando há queda de preço ou diminuição do valor de algo, e pode ser entendido também, como uma despesa paga pelo tempo de uso de um bem, ou ocorre essa redução no valor do produto (como o que acontece no valor do carro, quando sai da concessionária, por exemplo, devido a um custo que o proprietário ...
Geralmente, a depreciação de um produto origina-se por três causas: o desgaste que lhe causa o uso, a obsolescência ou o passar do tempo. Um automóvel perde valor (ou seja, deprecia) à medida que aumenta a sua quilometragem, já que o uso afecta o rendimento e o estado das partes.
A depreciação linear consiste na razão entre o total a depreciar pelo número de anos de vida útil do bem. ... Assim, a cada ano a empresa calculará a despesa de depreciação adequada. A fórmula é a seguinte: Depreciação anual = (Custo – Valor residual) / Vida útil.
Como calcular a depreciação linear? O cálculo da depreciação é feito a partir de uma fórmula fixa: Depreciação anual = (Custo de aquisição – Valor residual) / Anos de vida útil. O custo de aquisição é conhecido pela nota de compra, mas o valor residual e os anos de vida úteis, em geral, são estimados pela empresa.