1994
Agora começa também a batalha para tornar realidade o rol de direitos garantidos pela nova lei. A semente da LBI foi lançada no Congresso Nacional, 15 anos atrás, pelo então deputado federal Paulo Paim (PT-RS).”
O movimento de inclusão surgiu no Brasil no final da década de 80 sendo incrementada em 90, enquanto em outros países já existia desde a década de 50. A inclusão surge visando garantir que todos frequentem a sala de aula do ensino regular da escola comum, independentemente do tipo de deficiência, sendo grave ou não.
História. O conceito de Necessidades Educativas Especiais passou a ser conhecido em 1950 a partir da sua formulação no "Relatório Warnock", apresentado ao parlamento do Reino Unido, pela Secretaria de Estado para a Educação e Ciência, Secretaria do Estado para a Escócia e a Secretaria do Estado para o País de Gales.
Para acolher-se a diversidade nas escolas é necessário o acesso e a permanência do educando para o seu desenvolvimento pleno ou/e parcial. As instituições regulares e as destinadas aos alunos com necessidades educacionais específicas devem reestruturar-se pedagogicamente para atender alunos com deficiência.
O AEE é realizado, prioritariamente, na Sala de Recursos Multifuncionais da própria escola ou em outra escola de ensino regular, no turno inverso da escolarização, podendo ser realizado, também, em centro de atendimento educacional especializado público ou privado sem fins lucrativos, conveniado com a Secretaria de ...
LDBEN, Lei 9.
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva é um marco na luta das pessoas com deficiência por igualdade de Page 3 condições e acesso a uma escola para todos. Sua importância reflete em diversos aspectos como pedagógico, político e principalmente social.
Em resposta a esse clamor, nasce a Política Nacional de Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida, voltada para os educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.
Este documento apresenta a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva – MEC/2008, a qual conceitua a educação especial e define como público os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades / superdotação; o Decreto Nº.
São objetivos da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, exceto: A) Atendimento educacional especializado. B) Segregação social. ... educação especial atua de forma articulada com o ensino comum, orientando para o atendimento às necessidades educacionais dos estudantes com deficiências.
Seu principal objetivo é assegurar o acesso, a participação e a aprendizagem de todos os indivíduos, sem qualquer exceção. “Educação inclusiva é uma modalidade de ensino que permite a convivência e a integração das pessoas com deficiência dentro da escola regular garantindo a todos o direito à escolarização.
As salas de recursos multifuncionais são ambientes dotados de equipamentos, mobiliários e materiais didáticos e pedagógicos para a oferta do atendimento educacional especializado que tem como objetivos: Prover condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular aos alunos com deficiência, transtornos ...
Dessa forma, o objetivo dessas ações é possibilitar que todos os cidadãos tenham oportunidades de acesso a bens e serviços, como saúde, educação, emprego, renda, lazer, cultura, entre outros.
Stainback e Stainback (1999) complementam essa definição, especificando que o objetivo da inclusão é criar uma comunidade em que todas as crianças trabalhem juntas e desenvolvam repertório de ajuda mútua e apoio dos colegas.
A inclusão social é o termo utilizado para designar toda e qualquer política de inserção de pessoas ou grupos excluídos na sociedade. ... Portanto, falar de inclusão social é remeter ao seu inverso, a exclusão social.
A Inclusão é um processo que visa apoiar a Educação para Todos e para cada criança no Mundo (Ainscow & Ferreira, 2003, citado em Rodrigues, 2003). Esta ideia implica encarar a escola como um espaço onde todas as crianças e jovens têm lugar para aprender e adquirir conhecimento e para desenvolver-se enquanto pessoa.
E a inclusão escolar é um movimento mundial que prevê a integração de alunos com necessidades educacionais especiais em sala de aula e visa garantir que – de modo igualitário e dentro de um mesmo contexto escolar – toda criança possa usufruir das mesmas experiências e condições de aprendizagem dos demais alunos.
Inclusão escolar é acolher todas as pessoas, sem exceção, no sistema de ensino, independentemente de cor, classe social e condições físicas e psicológicas. O termo é associado mais comumente à inclusão educacional de pessoas com deficiência física e mental.
“Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.”
A Educação Especial Inclusiva é um método pedagógico que mescla características do ensino regular com o do especial. Assim, ela promove a integração entre crianças com diferentes necessidades.
ATENDIMENTO AEE As pessoas com deficiências têm direito à uma sala de recursos que objetiva potencializar as capacidades dos indivíduos, esse atendimento – como dissemos anteriormente – acontece no contraturno. A perspectiva da Educação Especial não é a deficiência, nem a dificuldade, mas a POTENCIALIDADE.
A Educação Especial é o ramo da educação voltado para o atendimento e educação de pessoas com alguma deficiência. Preferencialmente em instituições de ensino regulares ou ambientes especializados (como por exemplo, escolas para surdos, escolas para cegos ou escolas que atendem a pessoas com deficiência intelectual).
O AEE é um atendimento realizado por um professor de educação especial que identifica quais são as barreiras existentes na escola comum que impedem ou dificultam a convivência, o desenvolvimento e a aprendizagem dos alunos que têm deficiência, transtornos no desenvolvimento, altas habilidades e superdotação.
O atendimento suplementar é usado quando os alunos possuem altas habilidades/superdotação, o que faz que o ensino seja adaptado as suas necessidades. Já, o atendimento complementar trabalha com alunos que possui dificuldades no processo de ensino e aprendizagem, de forma a consolidar o conhecimento.
O complementar é dado por uma soma igual a 90°, enquanto o suplementar resulta em 180°.