Em alguns casos, o trabalhador autônomo exerce suas funções dentro da própria casa, sem a necessidade de se locomover. Em poucas palavras, é contratado para realizar apenas um determinado trabalho durante uma certa quantidade de dias. É um contrato eventual, sem necessariamente ser contínuo.
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 68% dos trabalhadores que ficaram sem trabalho no segundo trimestre de 2020 (quase nove milhões) foram de postos informais. Até o fim de 2019, essa categoria representava 38 milhões de pessoas.
A informalidade no mercado de trabalho atingia 41,6% dos trabalhadores do país em 2019, ou 39,3 milhões de pessoas. Entre pessoas ocupadas sem instrução ou com o ensino fundamental incompleto, a proporção de informais era de 62,4%, mas de apenas 21,9% entre aquelas com ensino superior completo.
Quantidade de trabalhadores autônomos atingiu 24,6 milhões de pessoas entre novembro de 2019 e janeiro de 2020. Emprego informal atingiu 40,7% da população ocupada. O número de trabalhadores por conta própria – no trimestre de novembro de 2019 a janeiro de 2020 – chegou a 24,6 milhões de pessoas.
O Brasil tem menos trabalhadores com carteira assinada e mais pessoas na informalidade. O retrato do mercado de trabalho faz parte da mais recente Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Continua Mensal, do IBGE e divulgada nesta terça-feira (29).
De acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), a média anual ficou em 30,6 milhões de pessoas, uma queda de 7,8% (menos 2,6 milhões) em relação a 2019, quando o número de empregados formais somou 33,2 milhões. Em 2014, chegou a 36,4 milhões.
No caso específico do Brasil, a população ativa soma aproximadamente 79 milhões de pessoas ou 46,7%, índice muito baixo, uma vez que o restante da população, cerca de 53,3%, fica à mercê do sustento dos economicamente ativos. Em diversos países, o índice é superior, aproximadamente 75% atuam no setor produtivo.
No lado formal, o contingente de trabalhadores com carteira assinada no setor privado ficou em 29,769 milhões no terceiro trimestre. ... Com isso, no trimestre móvel até outubro de 2019, a taxa de informalidade atingiu 41,3%. Naquela ocasião, eram 38,683 milhões de brasileiros em ocupações informais.
Considerados os mais impactados pelos efeitos do novo coronavírus sobre a economia, os informais representavam 40,6% do total de trabalhadores ocupados no país no trimestre móvel até fevereiro deste ano, o correspondente a 38,081 milhões de pessoas, mostram dados divulgados nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro ...
Publicado em - 12:51 Por Cristina Indio do Brasil - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro. A taxa de pessoas desocupadas no Brasil é de 13,1% da população, em um total de 12,2 milhões de pessoas sem trabalho.
De acordo com dados da PNAD Contínua (IBGE, 2015b), no segundo trimestre de 2015, mais de dois terços (67,7%) da população ocupada trabalhava no setor terciário da economia, 14,2% na indústria em geral, 10,4% no setor primário e 7,7% no setor de construção.
A economia é distribuída em diferentes setores, sendo eles: setor primário, setor secundário e setor terciário. O conjunto de pessoas que praticam alguma atividade produtiva ou população economicamente ativa estão distribuídos nos três setores da economia, esses são: setor primário, setor secundário e setor terciário.