Como a enguia eltrica gera eletricidade? Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
A enguia elétrica habita água doce e é comum nos rios Amazonas e Orinoco. Sua capacidade de gerar eletricidade vem de três duplas de órgãos localizados na barriga. Elas são feitas de células chamadas eletrócitos. Cada órgão possui até 6 mil dessas estruturas, que unidas permitem a geração de uma corrente.
Qual a voltagem do choque do peixe elétrico?
800 volts
Os peixes-elétricos descarregam pulsos fracos na água durante toda a vida, numa freqüência de poucos até mais de mil pulsos por segundo. Como a maioria desses animais emite correntes de baixa voltagem, o efeito no organismo é mínimo. Mas não é o que ocorre com o poraquê, cujo choque pode ter até 800 volts.
Como o poraquê gera eletricidade?
O poraquê possui células modificadas capazes de gerar eletricidade, os eletrócitos. Quando ameaçado, produz uma descarga elétrica que pode chegar a 500 volts, o suficiente para matar um homem adulto. O choque é terrível: os músculos se contraem de forma tão intensa que é impossível controlar os movimentos.
Como que o Peixe-elétrico dá choque?
Peixe-elétrico é o nome genérico que se dá a diversas espécies de peixes que dão choque — ou seja, emitem descargas elétricas. O peixe-elétrico possui uma camada de células, localizadas perto da cauda, que produzem energia elétrica. Ele usa a eletricidade para atordoar ou paralisar suas presas antes de comê-las.
Como funciona o corpo de um peixe elétrico?
Isso é possível porque o peixe-elétrico possui células musculares modificadas que produzem impulsos elétricos, chamadas de eletrócitos. Qualquer movimento muscular gera energia. Acontece que, no caso destes animais, parte da eletricidade não é gasta no movimento do seu corpo, ficando armazenada nos tais eletrócitos.
Como a enguia elétrica poraquê ou cientificamente o Electhophofus Electricus produz eletrecidade?
Como o órgão elétrico é formado por milhares de eletrócitos que se descarregam ao mesmo tempo, um peixe como o brasileiro puraquê (Electrophorus electricus), com mais de 2 metros de comprimento, pode gerar mais de 600 volts numa única descarga.