O membro superior é uma parte realmente complexa do corpo humano. Para compreender completamente sua estrutura, a anatomia do membro superior é dividida em compartimentos, como regiões, ossos, articulações, músculos, nervos e vasos sanguíneos. Esta compartimentalização ajuda a focar nos detalhes necessários.
O tratamento de problemas na artéria braquial depende do tipo e da gravidade do problema. Em casos leves, pode ser suficiente mudar o estilo de vida e adotar medidas preventivas. Em casos mais graves, pode ser necessário realizar procedimentos cirúrgicos para desobstruir ou reparar a artéria. O tratamento deve ser sempre orientado por um médico especialista.
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A Artéria Braquial é uma das principais artérias do braço humano, responsável por levar sangue oxigenado para a região. Ela se origina na axila e segue em direção ao cotovelo, onde se divide em duas ramificações menores. Essa artéria é fundamental para a circulação sanguínea dos membros superiores, permitindo que nossos braços funcionem corretamente. Aliás, já imaginou como seria difícil fazer qualquer atividade sem o fluxo adequado de sangue nos braços? A Artéria Braquial também é utilizada em procedimentos médicos, como coleta de sangue e medição da pressão arterial. Por isso, é importante cuidar bem dela!
As veias geralmente acompanham as principais artérias, o que acontece também no membro superior. Já que as veias direcionam todo o sangue da periferia para o coração nós iremos discuti-las iniciando das mãos, em direção ao ombro.
A principal artéria do braço é a artéria braquial, que continua a partir da artéria axilar na margem inferior do músculo redondo menor. A artéria braquial termina no ápice da fossa cubital ao emitir os ramos do antebraço; as artérias ulnar e radial.
A principal veia do ombro é a veia axilar, que leva sangue do ombro e do braço. Ela se inicia na margem inferior do músculo redondo menor, formada pela veia basílica e pela veia cefálica, acumulando tributárias na região dos ombros. Em seguida ela se torna a veia subclávia, na borda lateral da primeira costela.
Os sintomas de problemas na artéria braquial podem incluir dor no braço, formigamento, inchaço, fraqueza muscular e palidez na região afetada. Em casos mais graves, pode haver perda de sensibilidade ou movimento no braço.
As duas veias mencionadas, basílica e cefálica, são as principais veias do antebraço. Elas se localizam superficialmente, com a basílica cursando através do lado ulnar e a cefálica através do lado radial do antebraço. Além destas duas, a veia mediana do antebraço ajuda na drenagem do antebraço. Ela cursa através do meio do antebraço. As três veias do antebraço são tributárias das veias braquiais.
A artéria braquial também é importante para a medição da pressão arterial. Durante o exame de pressão, o médico utiliza um esfigmomanômetro para medir a pressão arterial na artéria braquial. Esse procedimento é importante para avaliar a saúde cardiovascular e detectar possíveis problemas, como hipertensão arterial.
A artéria braquial é uma artéria de grande calibre, com cerca de 8 a 10 mm de diâmetro. Ela é revestida por uma camada de músculo liso, que ajuda a regular o fluxo sanguíneo. Além disso, ela é protegida por uma bainha fibrosa, que evita que ela seja comprimida ou danificada durante os movimentos do braço.
O pulso braquial pode ser medido por um profissional de saúde que deseja obter uma leitura rápida do pulso de um paciente para avaliar sua condição. Nas medições de pressão arterial, o manguito de pressão arterial é colocado na parte superior do braço, com o estetoscópio colocado na artéria braquial para permitir que o profissional de saúde faça uma leitura. Em alguns pacientes, pode ser difícil encontrar essa artéria porque ela se move um pouco e a anatomia da artéria pode ser ligeiramente variável.
Nesta página nós vamos discutir as artérias veias e nervos de cada região do membro superior, ombro, braço, antebraço e mão. Em conjunto eles formam o compartimento neurovascular do membro superior.
A principal artéria a fornecer sangue para o membro superior é a artéria subclávia. O tronco da artéria subclávia é contínuo ao longo de todo o membro superior. Durante o seu trajeto, a artéria muda de nome, dependendo da região em que se encontra. Assim, as principais artérias nomeadas do membro superior são: a artéria subclávia, a artéria axilar, a artéria braquial e as artérias ulnar e radial.
Os principais problemas que podem afetar a artéria braquial são a aterosclerose (acúmulo de placas de gordura nas paredes da artéria), a trombose (formação de coágulos sanguíneos) e a embolia (obstrução da artéria por um coágulo ou outro material).
A artéria braquial fornece sangue para o braço através de quatro ramos: artéria braquial profunda, artéria nutridora do úmero, artérias colaterais ulnares superior e inferior.
A anatomia da artéria braquial varia ligeiramente de pessoa para pessoa, mas como regra geral, ela vai do ombro ao cotovelo. Origina-se na artéria axilar, transformando-se na artéria braquial no músculo redondo maior . Quando a artéria atinge a fossa antecubital do cotovelo, ela se bifurca nas artérias ulnar e radial. Essa bifurcação pode aparecer acima ou abaixo do cotovelo em algumas pessoas.
Era uma vez um jovem chamado Joãozinho, que adorava jogar videogame o dia inteiro. Ele passava horas e horas sentado no sofá, sem fazer nenhum tipo de atividade física. Um dia, ele começou a sentir dores nas pernas e nos braços, além de inchaço nas mãos e pés. Preocupado, ele foi ao médico, que diagnosticou uma má circulação sanguínea causada pelo sedentarismo.
A principal artéria do ombro é a artéria axilar. Ela se origina da artéria subclávia na margem lateral da primeira costela, e entra na região do ombro. A artéria axilar fornece sangue para o ombro e o braço através de seus seis ramos, cada um originando-se do tronco da artéria, na seguinte ordem:
A artéria poplítea, encontrada na parte de trás do joelho e é responsável pela circulação na parte inferior das pernas. Assim como outras artérias do nosso corpo, pode sofrer um quadro de dilatação patológica, conhecida como aneurisma.
As artérias subclávias esquerda e direita são responsáveis por levar o sangue até os membros superiores. Localiza-se embaixo da clavícula. A artéria subclávia direita origina-se do tronco braquiocefálico, enquanto a subclávia esquerda origina-se diretamente do arco da aorta.
A drenagem do sangue no membro superior se faz através de uma veia principal que chega ao coração, a veia cava superior, ou melhor, o retorno sanguíneo dos membros superiores para o coração (terminando na formação da veia cava superior) se dá por vias aferentes através de diversas veias.
Diferentemente das veias, as artérias possuem mais tecido muscular em sua composição e se localizam mais profundamente no corpo, distante da pele. Elas são formadas pela túnica interna (ou íntima) que está em contato com o sangue, a túnica média e a externa.
O vaso, na parte superior da coxa, fica na frente da articulação do quadril. Na parte inferior do seu curso, fica ao lado medial do corpo do fêmur. Os primeiros 4 cm do vaso estão intimamente relacionados com a veia femoral, em uma bainha fibrosa – a bainha femoral.
Joelho e perna Continuando mais abaixo na extremidade inferior, alcançamos as artérias das pernas e do joelho: as artérias poplítea, genicular superior (medial e lateral), genicular inferior (medial e lateral), tibial (anterior e posterior), maleolar anterior (medial e lateral), e fibulares (peroneais).
A veia cava superior é formada pela união das duas veias inominadas, direita e esquerda, e localiza-se no mediastino médio, à direita da artéria aorta e anteriormente à traquéia.
A veia cava superior é formada pela fusão das veias braquiocefálicas direita e esquerda, na porção superior do mediastino médio, recebendo, portanto, a drenagem venosa da cabeça, pescoço, membros superiores e caixa torácica. Tem cerca de 7 cm de extensão e desemboca no átrio direito.
Ela drena o sangue que vem da cabeça e dos membros superiores. É o resultado da união das veias braquiocefálicas direita e esquerda ao nível do bordo inferior da 1ª cartilagem costal direita. Não apresenta válvulas. Recebe como tributária a veia Ázigos.
cava inferior ascende verticalmente pelo abdome, sempre à direita da linha mediana (e da aorta), atravessa o centro tendíneo do diafragma e desemboca no átrio direito. É uma estrutura retroperitonial e é também posterior ao duodeno, pâncreas, v. porta e fígado.
Sistema Venoso Periférico Este circuito percorrido pelo sangue é conhecido como pequena circulação ou circulação pulmonar. O coração recebe esse sangue diretamente de duas grandes veias, que desembocam no átrio direito, a veia cava superior e a veia cava inferior.
A metade inferior do corpo é drenada pela veia ázigos, que conflui para a veia cava superior. A ausência da veia cava surge quando a veia subcardinal direita não se conecta com o fígado e desvia o fluxo sanguíneo diretamente na veia cardinal superior direita2 (fig.
Veia cava inferior Ela recolhe todo o sangue do abdômen, pelve e membros inferiores e transporta-o para o átrio (aurícula) direita do coração. A VCI forma-se pela junção das veias ilíacas comuns direita e esquerda ao nível da vértebra L5, bem na frente da bifurcação aórtica.
Na anatomia humana, a veia cava inferior é a principal veia que transporta o sangue venoso do abdómen e dos membros inferiores para o coração.
As veias ilíacas comuns direita e esquerda se unem para formar a veia cava inferior. A região glútea (do quadril ou da anca) é drenada pelas veias glúteas superior e inferior, que drenam diretamente para a veia ilíaca interna.
A veia cava inferior é uma importante veia que transporta sangue para o átrio direito, onde o sangue é expelido para se tornar reoxigenado. O corpo humano normal tem dois rins, cada um equipado com uma veia renal diferenciada “esquerda” e “direita”, de acordo com a qual a veia renal emerge.
A função da veia renal é receber o sangue após a filtração levada a cabo pelo rim e drena para o sistema da veia cava inferior. São normalmente em número de 2, uma proveniente de cada rim, salvo em casos raros e excepcionais em que podem existir veias supranumerárias.
Bom dia, fiz o eco e está escrito que a veia cava inferior encontra-se normodistendida. É normal? Sim. Isso apenas significa que a veia cava está no tamanho adequado.
A sua principal função é armazenar urina antes de ser eliminada do corpo. A urina é produzida pelos rins e conduzida até a bexiga através dos ureteres. Durante a micção, os músculos da bexiga se contraem e a urina é eliminada através da uretra. Nas mulheres, a uretra é um tubo curto localizado acima da vagina.
A parede do uréter é formada por musculatura lisa, disposta em duas camadas, uma mais interna longitudinal e uma externa circular, surgindo, na zona proximal à bexiga, ainda uma terceira camada, longitudinal externa.
Em virtude desse seu trajeto, distinguem-se duas partes do ureter: abdominal e pélvica. Os ureteres são capazes de realizar contrações rítmicas denominadas peristaltismo. A urina se move ao longo dos ureteres em resposta à gravidade e ao peristaltismo.
Os ureteres são estruturas musculares tubulares, responsáveis cada uma por levar a urina de um rim até a bexiga urinária para armazenamento e posterior excreção. O suprimento arterial dos ureteres vem direta e indiretamente da aorta abdominal.
Os ureteres são ductos que levam a urina do rim para a bexiga.
Os ureteres são tubos musculares, com cerca de 40 cm (16 polegadas) de comprimento, cuja extremidade superior se une aos rins e a extremidade inferior à bexiga.
É um órgão par, retroperitoneal e descendente. Inicia na pelve renal, que representa sua extremidade superior dilatada e termina na bexiga, desembocando neste órgão pelo óstio ureteral. O ureter apresenta duas partes devido ao seu trajeto, à parte abdominal na região abdominal e pélvica na região pélvica.