Paralisia Cerebral (PC) é uma lesão que atinge o cérebro quando este é imaturo, e interfere no desenvolvimento motor normal da criança. É o resultado de uma lesão ou mau desenvolvimento do cérebro, de caráter não progressivo, existindo desde a infância.
As alterações fisiológicas que ocorrem em todos os órgãos na PC são decorrentes da depleção de oxigênio e nutrientes com o acúmulo de produtos metabólicos finais. A parada do metabolismo oxidativo e o início do metabolismo anaeróbio geram acúmulo de ácido láctico, levando ao aparecimento da acidose metabólica.
As alterações da parte motora incluem, problemas na marcha (como paralisia das pernas), hemiplegia (fraqueza em um dos lados do corpo), alterações do tônus muscular (espasticidade caracterizada por rigidez dos músculos) e distonia (contração involuntária dos membros).
A paralisia cerebral é resultado de uma desordem cerebral que ocorre durante o desenvolvimento fetal ou, raramente por conta de uma lesão cerebral após o parto. Ela está presente no nascimento, embora possa não ser detectada por meses. Na maioria dos casos, a causa da paralisia cerebral desconhecida.
O que é Paralisia cerebral e seus Tipos. A paralisia cerebral é uma lesão neurológica geralmente causada pela falta de oxigênio no cérebro ou isquemia cerebral que pode acontecer durante a gravidez, trabalho de parto ou até a criança completar 2 anos.
Tetraplegia, também conhecida como quadriplegia, é a perda dos movimentos dos braços, tronco e pernas, geralmente, provocada por lesões que atingem a medula espinhal a nível da coluna cervical, devido à situações como traumatismos em acidentes, hemorragia cerebral, sérias deformidades na coluna ou doenças neurológicas.
Tetraparesia pode resultar da deficiência de potássio e excesso de sódio no sangue. Isso pode acontecer como um efeito colateral de certas drogas, como a glicirrizina, que vem da planta de alcaçuz. Reações alérgicas a substâncias como veneno de vespa podem causar tetraparesia.
Há quatro tipos básicos de paralisia cerebral:
As paralisias cerebrais podem ser classificadas de acordo com a característica clínica mais dominante; sendo elas: espástica; discinética ou extrapiramidal e atáxica. A paralisia cerebral espástica se caracteriza por aumento do tônus muscular e dificuldade de movimento, que varia com a velocidade de movimento.
Pessoas com paralisia cerebral podem tratar sua espasticidade de muitas maneiras: reabilitação, medicação, terapia de injeção ou mesmo cirurgia. Há também uma bomba de fármacos implantável que pode ser útil para reduzir a espasticidade severa, permitindo que alguns pacientes vivam uma vida mais plena e mais ativa.
O diagnóstico e a selecção da paralisia cerebral estão baseados na suspeita especialmente se houve um risco de ferimento ao cérebro do bebê antes, durante ou depois do nascimento. O diagnóstico é feito com a ajuda de um paediatrician ou de um especialista na neurologia pediatra.
“As esponjas de prato, por sua vez, servem para trabalhar a sensibilidade na pele da criança, tanto no sentido da aspereza quanto da maciez, que é essencial para bebês com paralisia cerebral, especificamente, a fim de que quando tocar numa superfície quente, por exemplo, sua sensibilidade esteja aguçada a ponto de ele ...
A Paralisia Cerebral (P.C.) trata-se de uma lesão no cérebro que pode ocorrer antes do nascimento, durante o parto ou até os 2 anos de idade. O desenvolvimento desta lesão traz como consequência um atraso no desenvolvimento motor da criança, podendo ocorrer convulsões, atraso cognitivo e intelectual.
Paralisia cerebral não é deficiência intelectual.
Nem todo paralisado cerebral tem comprometimentos severos na intelectualidade, muito menos são impedidos de construir uma vida como bem entender, passando aí pelo direito a ter filhos, namorar, transar, estudar, pular de paraquedas.
A principal afecção respiratória nos portadores de paralisia cerebral é a pneumonia, predominantemente a aspirativa, mas também bacteriana ou viral, caracterizan- do-se pelo acúmulo de secreção, aumentando a resistên- cia das vias aéreas, diminuição da complacência torácica, comprometimento da ventilação e das trocas ...
Encefalopatia crônica não progressiva (ECNP) é o termo utilizado, atualmente, para designar o transtorno conhecido como paralisia cerebral (PC), distúrbio do movimento e da postura que resulta de lesão cerebral ocorrida no período inicial do desenvolvimento infantil (1).
Uma decisão da 1ª Turma Especializada do TRF-2ª Região assegura a um portador de paralisia cerebral o direito de receber um benefício mensal do INSS de um salário mínimo, por ser portador de deficiência que o impede de prover a própria subsistência.
Paralisia cerebral atáxica: mais rara, a lesão acomete a região do cerebelo, fundamental no desenvolvimento de funções como a coordenação motora e o equilíbrio. Bebês com essa lesão apresentam sinais bem específicos, como incoordenação das extremidades como mãos, tronco e pés, além de tremores.
Na paralisia cerebral discinética, estão presentes movimentos involuntários e posturas inadequadas, devido à coordenação motora deficitária e alterações na regulação do tônus.
Para ter direito à aposentadoria especial ao deficiente, é necessário que seja comprovado o exercício de atividade laborativa na condição de pessoa portadora de deficiência leve, média ou grave, conforme o caso.
A pessoa com deficiência pode se aposentar por idade. É necessário ter 60 anos de idade, para homens, ou 55 anos de idade, para mulheres, independentemente do grau de deficiência, além de, no mínimo, 15 anos de contribuição para o INSS e existência comprovada da deficiência durante o mesmo período.
Terão direito em receber o auxílio-cuidador as pessoas com deficiência ou idosos carentes que já recebem o Benefício da Prestação Continuada (BPC) ou as pessoas aposentadas por invalidez que recebem um adicional de 25% sobre o valor da aposentadoria (mas, que seja de até quatro salários mínimos).
Para solicitar o Auxílio Cuidador Idoso (ACI), o beneficiário titular ou o responsável legal, precisa abrir uma solicitação no Botão de Serviços, anexando o “pedido de avaliação para concessão do benefício auxílio cuidador do idoso”, juntamente com o “formulário de avaliação de independência funcional” devidamente ...