Não, oligossacarideos são carboidratos formadas da união de dois a 6 monossacarideos, enquanto, dissacarideos são formados, especificamente, por 2 monossacarideos.
Os carboidratos podem ser classificados em três grupos: monossacarídeos, dissacarídeos e polissacarídeos. Os monossacarídeos são açúcares muito simples, e seus principais representantes são a glicose (fabricada pelos vegetais durante a fotossíntese), a frutose (encontrada no mel) e a galactose (presente no leite).
Os oligossacarídeos correspondem aos carboidratos solúveis formados por mais de um monossacarídeo unidos por ligações O-glicosídicas. Fazem parte desse grupo os dissacarídeos, junção de dois monossacarídeos, e os trissacarídeos, que correspondem à união de três monossacarídeos em uma molécula.
A celulose é o principal componente da parede celular das células vegetais, o que confere rigidez para as plantas. Industrialmente, é processada para produção de papéis e fibras. Ela também pode sofrer outros tipos de modificações e servir para a elaboração de plásticos.
O amido é a principal fonte de armazenamento de energia nas plantas e, por isso, está presente em raízes, frutos, tubérculos e sementes.
Os efeitos do açúcar no cérebro Os ratos que mais consumiram açúcar tiveram as sinapses neurais prejudicadas, impactando negativamente a cognição e a memória. Além disso sabemos que o consumo de açúcar podem causar confusão mental, cansaço, irritabilidade e alterações no humor.
Açúcar vicia? De certa forma sim, porque ele afeta os mensageiros químicos cerebrais serotonina (que dá sensação de bem-estar) e dopamina (recompensa). O efeito não é o mesmo causado pelas drogas, mas pode, sim, "bagunçar" cérebro e corpo e "viciar", podendo levar a compulsão alimentar.
À medida que digerimos uma refeição e a nossa glicemia aumenta, ela sinaliza ao pâncreas para liberar um hormônio chamado insulina. A insulina é responsável por mover a glicose do sangue para as células que precisam de energia. Geralmente, quanto mais açúcar há na corrente sanguínea, mais insulina o pâncreas libera.
Fígado: quando a gente exagera no açúcar, o pâncreas libera muita insulina, e esse excesso faz com que o açúcar, que acaba virando gordura, seja estocado na gordura visceral e dentro do fígado, causando esteatose, que é o acúmulo de gordura no fígado.
Segundo explicou, o que acontece com os doces é que frequentemente eles são preparados com uma bela dose de gorduras — como a manteiga e o creme de leite, por exemplo —, e elas retardam o esvaziamento do estômago, provocando a sensação de mal-estar que associamos ao enjoo.
O açúcar pode ser considerado como energia pois é transformado em glicose após a ingestão. A glicose é um carboidrato, sendo ela o principal combustível para o corpo humano. A glicose é adquirida através da ingestão de açúcar, o qual pode ser classificado em diversos tipos: sacarose, frutose e lactose.