O enfermeiro necessita de atitude proativa com ações educativas e acompanhamento mais efetivo das atividades em sala de vacina, evitando a ocorrência de falhas nos procedimentos que podem acarretar reflexo na qualidade dos imunobiológicos, disponibilizados para a população.
Em 1973 foi formulado o Programa Nacional de Imunizações - PNI, por determinação do Ministério da Saúde, com o objetivo de coordenar as ações de imunizações que se caracterizavam, até então, pela descontinuidade, pelo caráter episódico e pela reduzida área de cobertura.
A equipe de vacinação é formada pelo enfermeiro e pelo técnico ou auxiliar de enfermagem, sendo ideal a presença de dois vacinadores para cada turno de trabalho. O tamanho da equipe depende do porte do serviço de saúde, bem como do tamanho da população do território sob sua responsabilidade.
A sala de vacinação é a instância final da REDE DE FRIO, onde os procedimentos de vacinação são executados, mediante ações de rotina, campanhas e outras estratégias. Todas as vacinas devem ser armazenadas em temperatura entre +2ºC e +8ºC, sendo ideal +5ºC. chamado de pirômetro.
Temperatura da caixa entre +2ºC e +8ºC, monitorando-a com termômetro. Usar bobina de gelo reciclável. Separar algumas vacinas para serem usadas durante o dia e arrumá-las na caixa de maneira que não fiquem umas sobre as outras. Manter a caixa térmica longe de a luz solar e de fontes de calor (estufa, aquecedor, etc.);
Embora não seja recomendado o uso de geladeiras domésticas. Porém, quando estamos falando de vacinas, elas devem ser cuidadosamente transportadas e armazenadas, mantidas idealmente numa temperatura entre +2 e +8 °C e protegidas da luz, desde a produção até à administração.
Conforme o PNI, a geladeira de vacinas deve ser organizadas da seguinte forma:
Quem tomou a vacina após 5 anos de idade completos, não precisa repetir. Até o momento não há registro da circulação do vírus da febre amarela em Curitiba.
Calendário básico de vacinação (crianças) - 2012