Cobre, aço e alumínio são exemplos de materiais que constam da tabela 5 da ABNT NBR 5419 e que são usualmente utilizados na instalação do SPDA.
O para-raios deve ser instalado no ponto mais alto da propriedade e deve ser ligado à terra para que a corrente do raio seja levada para o chão e dissipada. É possível aproveitar postes de luz existentes no confinamento.
O Corpo de Bombeiros exige então a instalação de para-raio em edificações com definições como:
Em estruturas mais altas, como em torres e prédios, a proteção contra os raios é efetiva somente até a altura de 30 m a partir do solo. Nesse último caso, a área protegida tem o formato próximo ao de um cone com altura e raio similares, de aproximadamente 30 m.
Os para-raios e sua proteção Em construções mais altas, como em torres e prédios, a proteção contra os raios é efetiva somente até a altura de 30 m a partir do solo. Nesse último caso, a área protegida tem o formato próximo ao de um cone com altura e raio similares, de aproximadamente 30 m.
Alcance da proteção de um SPDA O ângulo de proteção será de 24°, portanto o cone de proteção terá um raio de aproximadamente 26 metros.
Estas descargas elétricas são extremamente perigosas, pois além de poderem queimar e estragar equipamentos elétricos, como geladeiras, televisores, computadores e outros eletrodomésticos, são capazes de causar a morte de pessoas ou animais, pela sua grande intensidade.
O preço médio para realizar a instalação de para-raios em locais residenciais, custa cerca de R$ 1.
Para estimativa de custos, podemos dizer que em uma edificação com área de cobertura de até 400 metros quadrados, um projeto deve ficar ao custo aproximado de R$ 3.
“Apesar de não ser muito comum, é, sim, possível que uma pessoa seja atingida por um raio dentro de casa. ... “Não é muito comum instalar para-raios em casas, a não ser que estejam em um lugar muito isolado e no alto de um morro, por exemplo.
Como dissemos anteriormente, o celular em si não atrai o raio, mas a descarga elétrica pode ser conduzida através de fios, então é importante tomar cuidado.
Onde o raio costuma cair? Torres metálicas, chaminés, topos de montanhas, árvores isoladas, casas construídas em campos, edifícios altos, antenas externas e redes elétricas são pontos com maior incidência de queda de raios.
– Evite lugares que ofereçam pouca ou nenhuma proteção contra raios, tais como pequenas construções não protegidas, tendas e barracos; – Evite estruturas altas tais como torres de linhas telefônicas e de energia elétrica.
Cuidados que devemos ter durante uma tempestade
Resposta. Nao . ´so se for telefone fixo ocorre-se o risco de levar uma descarga elétrica por esta na tomada .
DICAS DE COMO SE PROTEGER DOS RAIOS SOLARES
Para obter a distância aproximada da queda do raio, em quilômetros, basta contar o tempo (em segundos) entre o momento em que se vê o raio e se escuta o trovão e dividir por três.
Para que um raio possa ocorrer é necessário que existam cargas de sinais opostos entre nuvens ou entre nuvens e o solo, quando isso ocorre, a atração entre as cargas é tão grande que provoca a descarga elétrica. ... Da nuvem para o solo; Do solo para a nuvem; Entre nuvens.
GEOGRAFIA. Os raios são descargas elétricas intensas e ocorrem quando a concentração de cargas nos centros positivo e negativo da nuvem cresce muito e o ar que os circunda não consegue mais isolá-los.
Os raios são uma descarga elétrica que ocorre entre as nuvens e o solo (ou entre uma nuvem e outra), em decorrência da polarização das primeiras, por conta de uma tempestade, por exemplo. O relâmpago é o clarão que a gente vê, devido à rápida movimentação dos elétrons.
Tá, mas como um raio escolhe o que ele vai atingir? Essa é uma pergunta complicada. Vários fatores estão envolvidos nessa escolha, dentre eles: Altitude: Quanto mais elevado um corpo está, mais próximo o seu acúmulo de cargas positivas estará das cargas negativas das nuvens, facilitando assim a descarga.
1224 Km/h
Resposta: Relâmpago solo-nuvem: e ascendente, ou seja, a descarga parte do solo em direção a nuvem. Relâmpago nuvem-solo: e descendente, origina-se dentro da nuvem e desce em direção ao solo. Relâmpago intranuvem: a descarga elétrica origina-se e desloca-se dentro da nuvem.
Os raios que tocam o solo podem ser divididos em descendentes (nuvem-solo) e ascendentes (solo-nuvem). Os que não tocam o solo podem ser basicamente de três tipos: dentro da nuvem, da nuvem para o ar e de uma nuvem para outra. O tipo mais freqüente é o descendente.