Nos mamíferos, o maxilar é a estrutura da região frontal do crânio que suporta os dentes superiores e forma uma parte do palato, da cavidade nasal e da órbita ocular. Em zoologia, por vezes, usa-se a palavra maxilar (por exemplo, "maxilar inferior", nos mamíferos) para designar também a mandíbula.
A maxila se articula com numerosos ossos: superiormente com o osso frontal, posteriormente com os ossos esfenoide, palatino e lacrimal, medialmente com o osso nasal, o vômer (vómer) e a concha (corneto) nasal inferior, e lateralmente com o osso zigomático.
A Maxila articula-se com nove ossos: Frontal, Etmoide, Nasal, Zigomático, Concha Nasal Inferior, Lacrimal, Palatino, Vômer e Maxila do lado oposto. Fonte: SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana.
O osso palatino é um osso em forma de L que se encontra entre a maxila e o osso esfenoide. As suas características principais são as suas placas horizontal e perpendicular.
O osso palatino está situado atrás da cavidade nasal entre o maxila e o esfenoide. Ele contribui na formação das paredes de três cavidades: a cavidade nasal, a fissura labiopalatal e da fissura orbital inferior.
O palato duro corresponde a porção anterior, e o palato mole a porção posterior do palato. E unidos, palato duro e palato mole, formam o “céu da boca”. O palato duro é formado pelos processos palatinos da maxila anteriormente. E posteriormente é formado pelos ossos palatinos, que como você já sabe são ossos pares.
O palato duro separa as cavidades oral e nasal, limitando a cavidade oral superiormente e formando o teto da boca e o assoalho da cavidade nasal, inferiormente. Essa estrutura óssea é constituída de três ossos do crânio, a maxila e o par de ossos palatinos.
Forma a parte posterior do palato duro, parte do soalho e parede lateral da cavidade nasal e o soalho da órbita. É formado por uma parte vertical e uma horizontal e apresenta 3 processos: piramidal, orbital e esfenoidal.
O palato (ou céu da boca) é o teto da boca dos animais vertebrados, incluindo os humanos. Ele separa a cavidade oral da cavidade nasal. O palato é dividido em duas partes, a parte óssea anterior ("palato duro") e a parte mole posterior ("palato mole" ou "véu palatino").
A área de suporte corresponde à área da maxila e da mandíbula que será recoberta pela base da prótese total. ... Como se chama a zona na maxila que se localiza na área limite entre o palato duro e o palato mole? De selado posterior.
O Forame Palatino Maior (FPM) conduz o nervo palatino maior, responsável pela inervação da região posterior do palato duro e sua localização é descrita como variável na literatura.
Os nervos nasais posterior e superior e a artéria esfenopalatina também passam através do forame (buraco) esfenopalatino para entrar na cavidade nasal. Os nervos alveolares posterior e superior passam pela fissura pterigomandibular, que continua para a fossa infratemporal.
Forame: orifício que veicula a passagem de nervos, artérias e veias. Localização: parte superior da órbita ou parte medial e intermédia da margem supra-orbital. O que passa: nervos e vasos supra-orbitais (filetes sensitivos) que irão se distribuir pela região do tegumento e parte da fronte.
O forame palatino maior (FPM) conduz o nervo palatino maior, responsável pela inervação da região posterior do palato duro. O conhecimento morfométrico do FPM é indispensável nas intervenções anestésicas exigidas em processos cirúrgicos.
O nervo nasopalatino é responsável pela inervação da mucosa palatina da região dos dentes incisivos e caninos.
O nervo trigêmeo emite três ramos oftálmico, maxilar e mandibular. Dentre esses os ramos maxilar e mandibular são de suma relevância para o profissional cirurgião dentista.
É assim chamado por possuir três ramos: o mandibular, o oftálmico e o nervo maxilar. É um nervo com função mista (motora e sensitiva), porém há o predomínio de função sensitiva. Controla, principalmente, a musculatura da mastigação e a sensibilidade facial.
O uso de remédios normalmente é a primeira forma de tratamento recomendada pelo neurologista, e alguns medicamentos podem ser:
Na odontologia o nervo trigêmeo e seus ramos estão relacionado a importantes eventos, como, temperatura, dor, pressão, sensibilidade dos dentes e a mastigação.
A especialidade mais indicada para o tratamento da neuralgia do trigêmeo é a neurologia e a neurocirurgia.
Neuralgia do trigêmeo é uma dor facial intensa devido à disfunção do 5º nervo craniano (nervo trigêmeo). Este nervo transporta informação sensitiva desde o rosto até o cérebro e controla os músculos envolvidos na mastigação. A causa geralmente é uma artéria posicionada de modo anormal que comprime o nervo do trigêmeo.
Os principais sinais e sintomas de nevralgia são:
A nevralgia do occipital ocorre por irritabilidade dos nervos occipitais. Estes nervos inervam o escalpe e a parte de trás da cabeça. A nevralgia do occipital produz uma dor de cabeça penetrante, latejante ou que se parece com um choque elétrico, e que atinge a parte superior do pescoço e a parte de trás da cabeça.
A nevralgia do grande occipital é uma forma de cefaleia intensa e debilitante que atinge a região posterior da cabeça — área que é inervada pelo nervo occipital. Afeta igualmente os homens e as mulheres e não tem uma idade preferencial de ocorrência.