As principais vias de transmissão da toxoplasmose são: Via oral (ingestão de alimentos e água contaminados) Congênita (transmitido de mãe para filho durante gestação), sendo raros os casos de transmissão por inalação de aerossóis contaminados, inoculação acidental, transfusão sanguínea e transplante de órgãos.
Imunoglobulina G (Toxoplasmose – IgG) O diagnóstico de certeza da infecção aguda é quando o resultado sorológico é de IgM (+) e IgG (-) com a IgG tornando-se positivo ou reagente , 2 semanas depois.
Não ingerir carnes cruas ou malcozidas; Ferver a água ingerida; Comer apenas vegetais e frutas bem lavados em água corrente; Evitar contato com alimentos ou água que possam estar contaminados com fezes de gato.
O tratamento para toxoplasmose cerebral inicia-se com o uso de remédios antibióticos, como a sulfadiazina e a pirimetamina. No entanto, como a doença afeta principalmente indivíduos com Aids, os remédios podem ser trocados em caso de pouco sucesso ou de alergia do paciente.
O tratamento para toxoplasmose na gravidez é feito através do uso de antibiótico para tratar a mãe e reduzir o risco de transmissão ao bebê. Os antibióticos e a duração do tratamento irão depender do estágio da gravidez e da força do seu sistema imune.
Assim, mulheres imunocompetentes que engravidarem 3 meses após terem tido toxoplasmose, tem um risco quase nulo de transmissão para o feto(1). Alguns serviços ainda recomendam que mulheres com diagnóstico de toxoplasmose aguardem 6 meses após a infecção para engravidar(1).
Considerou-se IgG reagente quando a concentração foi superior a 3UI/mL e não reagente quando a dosagem de anticorpos foi inferior a 1,6UI/mL. A dosagem de IgM foi considerada reagente para resultados superiores a 0.