À primeira vista, o mosquito da dengue é bastante similar aos pernilongos comuns, medindo 0,5 a 1 cm e apresentando coloração preta ou marrom no corpo e nas asas. Sua principal particularidade é a presença das famosas listras brancas no abdômen e nos três pares de patas.
Segundo estudos feitos pelo Laboratório de Parasitologia da UFMG, o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, não voa mais que 1,20m.
O vetor foi descrito cientificamente pela primeira vez em 1762, quando foi denominado Culex aegypti. Culex significa “mosquito” e aegypti, egípcio, portanto: mosquito egípcio. O gênero Aedes só foi descrito em 1818.
O mosquito transmissor das três doenças é originário do Egito, na África, e vem se espalhando pelas regiões tropicais e subtropicais do planeta desde o século XVI, por meio de navios que traficavam escravos.
A dengue chegou ao Brasil com os navios negreiros vindos do continente africano. O primeiro caso de doença ocorreu, em 1685, na cidade de Recife.
O vetor foi descrito cientificamente pela primeira vez em 1762, mas o seu nome definitivo, Aedes aegypti, só seria estabelecido em 1818. No Brasil, os primeiros relatos de dengue datam do final do século XIX, em Curitiba, no Paraná, e do início do século XX, em Niterói, no Rio de Janeiro.
Verificado por especialistas Segundo várias pesquisas feitas foi indicado que o mosquito é originário da África, e ele foi trazido para o Brasil juntamente com os escravos ainda no período da colonização do País.
O Aedes aegypti é um mosquito diminuto de apenas 7 milímetros, mas é capaz de transmitir numerosas doenças diferentes, entre elas se destacam estas quatro: a dengue, o zika vírus, a febre amarela e a chikungunya.
A dengue é conhecida no Brasil desde os tempos de colônia. O mosquito Aedes Aegypti tem origem africana. Ele chegou ao Brasil junto com os Page 7 navios negreiros, depois de uma longa viagem de seus ovos dentro dos depósitos de água das embarcações.
O vírus da Dengue promove reações nas células do nosso organismo. Os glóbulos brancos, que protegem e defendem o nosso organismo, e as plaquetas, que ajudam a coagular o sangue, diminuem. Em casos mais raros, o vírus consegue atacar diretamente o coração, o fígado ou o sistema nervoso, provocando uma infecção.