Parte imaterial do ser humano: 1 alma. Entidade sobrenatural: 2 anjo, demônio, deus, diabo, divindade, duende, entidade, nume, trasgo.
Doenças espirituais auto-induzidas, tais como o desequilíbrio vibratório e a auto-obsessão; Doenças espirituais compartilhadas, tais como o vampirismo e a obsessão; Doenças cármicas, que são aquelas em conseqüência de atos viciosos desta vida ou de vidas passadas.
A espiritualidade transcende o ego e valoriza todas as religiões que promovem a vida e o bem. A religião provoca devoção; a espiritualidade, meditação. A religião promete a vida eterna; a espiritualidade a antecipa. Na religião, Deus, por vezes, é um conceito; na espiritualidade, experiência inefável.
A busca espiritual se divide em três etapas: aceitar o que somos, melhorar o que somos, e buscar a união com Deus. A “prece da reconciliação” nos ajuda a cruzar a primeira etapa. Vamos até um lugar que consideramos sagrado, e onde podemos ficar sozinhos.
Como elemento estruturante da experiência humana, a espiritualidade está ligada a manutenção e fortalecimento da saúde física, mental e social, havendo estudos, cada vez mais qualificados nas últimas três a quatro décadas, apontando benefícios diretos como redução de estresse, ansiedade e depressão, uso de substâncias ...
Uma metáfora comum usado nas tradições espirituais das grandes religiões do mundo, é o de trilhar um caminho. ... Portanto, uma prática espiritual de uma pessoa se move ao longo de um caminho em direção a um objetivo. O objetivo é variadamente chamado de salvação, libertação ou união (com Deus).
Espiritualidade tem a ver com o propósito e sentido que a pessoa encontra para a sua vida. Algumas encontram essa conexão com a religião, ou com o divino. Enquanto outras, podem achar com eles mesmas, na convivência com pessoas queridas, arte, natureza etc.
Pois fazer o bem para os outros, no Espiritismo, é fazer o bem para si mesmo. Por isso a caridade é um dos elementos mais importantes da religião: ela serve para amenizar o sofrimento alheio e “conta pontos” na evolução de quem a pratica. “Fora da caridade não há salvação”, prega a mais famosa frase de Allan Kardec.
A espiritualidade diminui a ansiedade, a depressão e o estresse. É uma importante aliada da saúde mental e, consequentemente, da saúde física. O suporte social da religião, especialmente para quem frequenta alguma congregação, também traz benefícios.
A espiritualidade pode ser definida como uma "propensão humana a buscar significado para a vida por meio de conceitos que transcendem o tangível, à procura de um sentido de conexão com algo maior que si próprio". A espiritualidade pode ou não estar ligada a uma vivência religiosa.
Praticar uma religião contribui para diminuir a vulnerabilidade a estressores, provém sentido e coerência de vida e dá acesso a uma rede de pessoas que atua como apoio social.
Quando se fala em religião em sentido estrito, é necessário começar por distinguir um duplo pólo: a religião refere-se ao pólo subjectivo, isto é, ao movimento de transcendimento e entrega confiada a uma realidade sagrada, que é o pólo objectivo - o Sagrado ou Mistério.
A religiosidade e espiritualidade podem afetar a saúde, reduzindo comportamentos considerados não salutares, tais como o consumo de substâncias psicoativas.
A religião permite conhecer o local onde as pessoas vivem seus valores em uma cultura. Ela é influenciada pela cultura, mas ela também influencia a cultura daqueles que vivem em seu entorno. A religião permite um conhecimento maior dos valores que envolvem uma dada sociedade, principalmente seus valores éticos.
Dessa forma, a religiosidade pode ajudar o indivíduo a encontrar um significado único, pessoal e intransferível para sua vida, o que a protegerá contra o vazio e o desespero existencial. Uma das características do sagrado é apresentar uma cosmovisão positiva do mundo.
Segundo esses estudos, maiores níveis de envolvimento religioso estão associados positivamente com indicadores que contribuem para o bem-estar psicológico, como felicidade, satisfação com a vida, afeto positivo e moral elevado (Stroppa & Moreira-Almeida, 2008).
Se a espiritualidade é parte integrante da personalidade, a religiosidade é parte acessória, embora importante para a maioria das pessoas, especialmente, mas não unicamente, por ser precioso meio de inserção comunitária e cultural. De todo modo, a espiritualidade não tem necessariamente relação com a religião.
Outro fator que explicaria os resultados positivos da religiosidade sobre o estado de saúde, é que a religião é grande responsável pela formação de comportamentos de proteção, assim como de comportamentos que conduzem à saúde, como, por exemplo, o não uso de álcool e drogas, o cumprimento de ordens médicas e o ...
Stroppa e Moreira-Almeida (2008) demonstram que muitos estudos apontam, em seus resultados, que maiores níveis de envolvimento religioso estão associados positivamente a indicadores de bem-estar psicológico, como satisfação com a vida, afeto positivo e moral elevado, felicidade, melhor saúde física e mental.
As religiões podem contribuir para a humanização das sociedades humanas por meio da pregação da compaixão e o amor ao próximo que servem para que as pessoas valorizem a si mesmo e os demais que estão ao seu redor.