Retina. A retina é a parte do olho onde se formam as imagens daquilo que é visto. É a camada mais interna do olho, corresponde a um fino tecido nervoso que transmite as informações para o cérebro através do nervo óptico. As células da retina sensíveis à luz são conhecidas como cones e bastonetes.
A córnea é a camada transparente na frente da íris e da pupila. Ela protege a íris e o cristalino e ajuda a centralizar a luz na retina. É composta por células, proteínas e líquido.
Componentes do Olho Humano Esclera: é uma membrana fibrosa que protege o globo ocular, sendo vulgarmente chamada de o “branco dos olhos”. É recoberta por uma membrana mucosa, delgada e transparente, denominada conjuntiva. Córnea: é a parte transparente do olho, constituída por uma fina e resistente membrana.
Músculos dos olhos Seis músculos extrínsecos movimentam o olho: os músculos reto superior, reto inferior, reto medial, reto lateral, oblíquo superior e oblíquo inferior; e mais um, o levantador da pálpebra superior, que abre a pálpebra.
Eles são inervados por 3 pares de nervos cranianos, sendo eles os nervos oculomotor (III par), troclear (IV par) e abducente (VI par). Esses nervos emergem na órbita ocular pelo forame orbital superior e inervam tanto os músculos citados anteriormente, quanto os músculos motricidade intrínseca em suas porções orbitais.
FORMAÇÃO DA IMAGEM NO OLHO HUMANO A imagem que vemos é resultado do seguinte processo: o cristalino, uma lente biconvexa, forma uma imagem real e invertida do objeto, a qual fica localizada exatamente sobre a retina. Feito esse processo, essa imagem é enviada ao cérebro pelo nervo óptico.
Quando os músculos de um lado do olho puxam ou se contraem, fazem o globo ocular girar em sua direção. Desse modo, o olho pode mover-se em qualquer direção, 500 para cima, 35° para baixo, 45° para o lado de fora e 50° para dentro em direção ao nariz.
No fundo do globo ocular, está a retina, que é sensível à luz e serve de anteparo para as imagens. As sensações luminosas, após serem captadas e projetadas sobre a retina, são enviadas ao cérebro pelo nervo óptico.
A retina é o revestimento mais interno do olho, composta por milhares de células sensíveis à luz, possui uma parte interna de tecido nervoso e uma externa pigmentada. Detém um papel fundamental na formação de imagens, que serão projetas e depois enviadas para o cérebro, através de impulsos elétricos.
A região do olho as imagens devem se formar para quem fiquem nítidas é a retina. A organização do olho de acordo com o sentido da passagem da luz é: Córnea, úvea, humor aquoso, pupila, cristalino, humor vítreo e retina, que está diretamente ligada ao nervo óptico, visível em um bom exame oftálmico.
Aquela bolinha preta bem no meio da parte colorida do olho é a pupila: ao aumentar ou diminuir de tamanho, essa abertura na íris controla a entrada de luz. A córnea e o cristalino funcionam como lentes, desviando os raios luminosos em direção à retina.
A íris—área circular e colorida do olho que circunda a pupila—controla a quantidade de luz que entra no olho. A íris permite que entre mais luz no olho (aumentando ou dilatando a pupila) quando o ambiente está escuro e deixa que entre menos luz (diminuindo ou contraindo a pupila) quando o ambiente tiver muita luz.
A retina é a parte do olho sensível a luz. Ela contém milhões de células fotossensíveis chamadas de cones e de bastonetes. Estas transformam energia luminosa em impulsos nervosos que serão interpretados pelo cérebro.
Quando falamos da visão, por exemplo, uma peça chave para enxergarmos é o nervo óptico. Sua função é, basicamente, conectar o cérebro aos nossos olhos, como uma espécie de fio condutor. Assim, os comandos e impulsos nervosos são enviados da nossa retina para nosso córtex.
Resposta: A função dele é captar informações vindas dos cones e bastonetes da retina que visualizam objetos através da luz projetada neles, ou seja, trata-se de uma função sensitiva. É desta forma que o cérebro humano capta cores, formas e tamanhos e traduzem estas informações para que o indivíduo possa enxergar.
O nervo óptico é o segundo dos doze pares cranianos presentes no cérebro humano. De função sensitiva, este nervo capta as informações através dos cones e bastonetes presentes na retina que são estimulados pela luz projetada em objetos.
O nervo óptico conecta o cérebro ao olho. Para os biólogos, o quiasma óptico é considerado um ponto de virada na evolução. Acredita-se que as fibras nervosas ópticas cruzadas e não cruzadas que percorrem o quiasma óptico se desenvolvem de maneira a auxiliar na visão binocular e na coordenação olho-mão.
Basicamente, sua função é conectar o cérebro com nossos olhos para que os impulsos nervosos sejam enviados da retina até o córtex. Ele faz parte do sistema nervoso sensorial. Ou seja, depois de receber estímulos de luzes projetadas em objetos, o nervo óptico processa essas informações – daí ser essencial à visão.
Para auxiliar na recuperação do nervo óptico atrofiado é recomendado fazer alguns exercícios como: expor os olhos a diferentes tipos de luminosidade, fortalecendo a musculatura da pupila, incentivar a visão de longe e perto, tornando a lente do cristalino mais flexível ou mesmo massageando ao redor dos olhos para obter ...
Se origina nas células fotorreceptoras da retina e se manifesta no crânio pelo canal óptico. Cada nervo óptico se une com o do lado oposto, formando o quiasma óptico. Sua função é sensorial, sendo o responsável pela visão.
A neuropatia glaucomatosa, como também é conhecida, resulta de uma lesão no nervo óptico causada, principalmente, por uma pressão intraocular inadequada. Diferente das outras causas de atrofia do nervo óptico, o glaucoma não apresenta sintomas perceptíveis ao paciente.
Nervo óptico (NC II) O nervo óptico é sensitivo, visto que é formado por fibras aferentes somáticas especiais, cuja função é conduzir os impulsos visuais. A origem aparente do NC II no encéfalo e no crânio é, respectivamente, o quiasma óptico e o canal óptico.
Na avaliação do 2º par craniano (óptico), a acuidade visual é testada utilizando um quadro de Snellen para visão a distância ou um quadro manual para visão de perto; cada olho é avaliado individualmente, com o outro olho coberto.