O termo osteomalácia é menos conhecido, é uma doença de adultos que pode simular a osteoporose. Raquitismo e osteomalácia têm em comum a deficiência na mineralização: na criança da cartilagem de crescimento e nos adultos no processo remodelação do tecido ósseo.
A osteoporose resulta da combinação de baixo pico de massa óssea, aumento da reabsorção óssea e deficiência na formação óssea. A osteomalacia é causada pela deficiência de mineralização, normalmente por deficiência grave de vitamina D ou metabolismo anormal de vitamina D (ver Vitamina D).
Raquitismo em adultos é conhecido como osteomalacia ou ossos moles. A causa mais comum de raquitismo é a falta de vitamina D e cálcio. A vitamina D é obtida em grande parte a partir da exposição da pele à luz solar, mas também é encontrado em alguns alimentos, tais como óleo de peixe e ovos.
Os fatores de risco mais valorizados para osteoporose são: o gênero feminino, as etnias amarela e branca, a idade mais avançada, a precocidade do início da menopausa, a hereditariedade (presença de osteoporose ou de fratura osteoporótica entre os ancestrais e os colaterais), história pregressa de fraturas ...
Entre os fatores de risco que podem levar à osteoporose destacam-se:
Dentre aqueles de maior importância estão: história pessoal de fratura osteoporótica, história familiar de osteoporose, idade avançada, tabagismo, baixo peso, uso prolongado de glicocorticóide e tendência a quedas(12) .
A fragilidade dos ossos nas mulheres é causada pela ausência do hormônio feminino, o estrogênio, que os tornam porosos como uma esponja. É a maior causa de fraturas e quedas em idosos.
Sinais e sintomas – A osteoporose é silenciosa e não apresenta sintomas. Em geral, o problema só é detectado em estado avançado, com a deformação de ossos que provoca dor crônica ou quando aparece uma fratura.
Em geral, o consumo de alimentos ricos em cálcio, como leite, iogurte, queijo e soja, ou tomar sol para produção de vitamina D por pelo menos 15 minutos por dia para pessoas com pele branca ou 45 minutos por dia para pessoas com pele negra, já podem ser medidas suficientes para prevenir a osteoporose.
O tratamento para a osteopenia tem como objetivo evitar a perda óssea excessiva e a progressão para osteoporose, podendo ser recomendado pelo médico o uso de medicamentos que aumentem a absorção de cálcio e a sua deposição nos ossos, uso de suplementos de cálcio e de vitamina D e mudança nos hábitos alimentares, dando ...
Osteoporose tem cura? A osteoporose não tem cura mas é possível melhorar a massa óssea deixando os ossos mais fortes e com menos risco de fratura ao realizar o tratamento com remédios, alimentação e exercícios que deverão ser seguidos por toda vida.
Você sabe o que é osteopenia? A osteopenia é a perda gradual da massa óssea que pode levar à osteoporose, doença que compromete os ossos, aumentando o risco de fraturas no fêmur, pulsos e coluna vertebral, principalmente nas mulheres.
A osteopenia é o início de perda da massa óssea que ocorre de maneira assintomática. Ela pode acontecer naturalmente, quando as células ósseas entram em desequilíbrio, resultando em desmineralização, sendo um estágio anterior à osteoporose. Podemos dizer que perdas brandas de massa óssea caracterizam a osteopenia.
Para tanto, alimentação equilibrada e rica em cálcio, prática regular de exercícios físicos, exposição moderada ao sol para garantir a síntese de vitamina D, beber com moderação e não fumar representam a melhor escolha para quem quer ter ossos fortes e saudáveis.
Osteopenia: definição, diagnóstico e medidas preventivas. A perda da densidade óssea é uma condição normal do processo de envelhecimento de todo ser humano. Apesar de parecerem sólidos e rígidos, nossos ossos se renovam constantemente, produzindo novas células e reabsorvendo as estruturas envelhecidas.
Benefício do INSS Osteopenia e osteoporose densitométrica sem sinais de fratura. INSS nega o pedido de benefício. Fraturas de vértebras (colapso vertebral): entre 45-60 dias. Fraturas de colo do fêmur: afastamento mínimo de 180 dias.