São encontrados 2 tipos de células na porção endócrina do pâncreas:
Dentro dessas ilhotas, encontram-se quatro tipos de células: as células beta, responsáveis pela produção de insulina; as células alfa, produtoras de glucagon; as células delta, que liberam somatostatina; as células PP, que produzem peptídios pancreáticos.
Em cada ilhota de Langerhans, dois tipos de células são responsáveis pela síntese dos hormônios pancreáticos: as células alfa, que produzem glucagon, e as células beta, responsáveis pela síntese de insulina.
O processo de destruição das células b pancreáticas, denominado insulite, ocorre pela agressão imunológica mediada por células linfocitárias, macrófagos e células "natural killer", sendo portanto um processo dependente da imunidade celular (Figura 1).
Ilhotas pancreáticas (ou Ilhotas de Langerhans) são um grupo especial de células do pâncreas que produzem insulina e glucagon, substâncias que agem como importantes reguladores do metabolismo de açúcar.
Tem mais depois da publicidade ;) A função endócrina do pâncreas corresponde à sua capacidade de produzir insulina e glucagon, dois hormônios que garantem níveis adequados de açúcares no sangue. Esses hormônios são produzidos nas ilhotas de Langerhans, um grupo de células que possuem forma de esfera.
O polipeptídeo pancreático (PP) é um polipeptídeo secretado pelas células PP no pâncreas endócrino. Ele consiste de 36 aminoácidos e tem um peso molecular de aproximadamente 4200 Da. O polipetídeo pancreático é um antagonista da colecistoquinina. Ele suprime a secreção pancreática e estimula a secreção gástrica.
A função exócrina do pâncreas é de produzir suco pancreático, que é uma secreção composta por enzimas digestivas que contribuem para o processo de digestão de proteínas, carboidratos, triglicerídeos e ácidos nucleicos.
A designação de sistema porta hepático é atribuída à veia porta e suas tributárias. É o maior sistema porta do corpo e transporta o sangue dos órgãos abdominais para o fígado.
Um sistema porta ou sistema venoso portal ocorre quando um leito capilar drena e passa a outro leito capilar sem passar pelo coração. Tanto os leitos capilares quanto os vasos sanguíneos que se conectam a eles são considerados parte do sistema venoso portal.
A veia porta é formada pela anastomose da veia esplênica (recolhe sangue do baço) com a veia mesentérica superior. A veia esplênica, antes de se anastomosar com a veia mesentérica superior, recebe a veia mesentérica inferior. Depois de constituída, a veia porta recebe ainda as veias gástrica esquerda e prepilórica.
A hipertensão portal é o aumento de pressão no sistema de veias que leva o sangue dos órgãos abdominais para o fígado, podendo trazer complicações como varizes de esôfago, hemorragia, aumento do baço e ascite, que consiste num inchaço abdominal.
Trombose da veia porta refere-se à obstrução completa ou parcial do sistema venoso portal, localizada nos tratos venosos intra-hepáticos ou extra-hepáticos e até mesmo nas veias esplênica ou mesentérica superior.
Anticoagulação é a base do tratamento e deve ser iniciada no momento do diagnóstico, sendo o objetivo evitar a progressão da trombose e permitir recanalização venosa. Inicialmente com heparina não fracionada ou de baixo peso molecular, seguida de varfarina.
Tratamento. O tratamento da TVP consiste em três métodos: anticoagulação, trombólise e desvio portossistêmico intra-hepático transjugular (TIPS).
Como a veia porta está estenosada ou obstruída, a pressão na veia porta aumenta. Essa pressão aumentada (denominada hipertensão portal) provoca aumento do baço (esplenomegalia).
A trombose tem cura, e o seu tratamento é orientado pelo clínico geral ou cirurgião vascular após identificação dos sintomas e confirmação do diagnóstico, e pode ser feito com remédios anticoagulantes, nos casos mais leves, ou com trombolíticos e/ou cirurgia, nos casos mais graves.
As principais complicações da trombose são: Insuficiência venosa crônica ou síndrome pós-trombótica. Inchaço crônico da perna afetada e/ou dor acompanhado de varizes. Mudanças na pele, que pode se tornar mais escura e seca.
A trombose pulmonar, também conhecida como embolia pulmonar, acontece quando um coágulo, ou trombo, entope um vaso do pulmão, impedindo a passagem de sangue e causando a morte progressiva da parte afetada, resultando em sintomas como dor ao respirar e intensa falta de ar.
A trombose pode ser completamente assintomática ou apresentar sintomas como:
A trombose (CID 10 - I82), também conhecida como Trombose Venosa Profunda (TVP), é a formação de um coágulo sanguíneo em uma ou mais veias localizadas da parte inferior do corpo, geralmente nas pernas. Os principais sintomas são dores e inchaço na pernas, queimação e mudança na cor da pele.
A trombose e o avião