O corpo libera hormônios específicos que estimulam as glândulas sudoríparas e produzimos mais suor em algumas regiões, como mãos e axilas. A contração muscular também ajuda na transpiração. As palmas das mãos suadas ajudam a controlar a umidade da camada exterior da pele.
As parestesias das mãos podem ser devidas a diferentes causas, as mais frequentes das quais são: Síndrome do canal cárpico, compressão do nervo cubital, radiculopatia cervical, diabetes, doença de Raynaud, artrite reumatóide, entre outras condições, como veremos adiante com detalhe.
O que fazer para evitar o suor nas mãos?
O uso de talcos ou lenços ajudam a disfarçar e melhorar a aderência das mãos, mas uma boa alternativa é o uso de desodorantes antiperspirantes, que são antitranspirantes à base de sais de alumínio, que diminuem ou inibem a saída de suor pelas glândulas durante o dia inteiro, como o Perspirex, Rexona Clinical, Nivea Dry ...
Pessoas com hiperidrose parecem ter glândulas sudoríparas superativas. O suor incontrolável pode levar à sensação de desconforto significativo, tanto físico como emocional. Quando o suor em excesso afeta as mãos, pés e axilas, é chamado de hiperidrose primária ou focal.
Suor excessivo nos pés pode ser hiperidrose? A hiperidrose é uma condição que afeta de 1% a 3% da população. Ela acontece quando há produção exagerada de suor por conta de glândulas sudoríparas superativas. Pés suando em excesso pode estar relacionado com a hiperidrose plantar.
Os sintomas da hiperidrose costumam ser:
Quem sofre com a hiperidrose enfrenta a produção excessiva de suor em diversas regiões do corpo. Algumas pessoas apresentam excesso de transpiração na palma das mãos, pés, axilas, rosto, sob os seios, no couro cabeludo ou em outras partes do corpo com muitas glândulas sudoríparas.
As mãos e pés podem ficar gelados quando a temperatura exterior está mais baixa que o habitual. Quando isso acontece, o corpo responde contraindo os vasos sanguíneos, o que faz com que exista menos circulação sanguínea nas mãos, resultando em diminuição da temperatura e palidez.
A sensação de mãos e pés gelados ocorre porque o nosso organismo interrompe o fluxo sanguíneo nas extremidades para manter o aquecimento dos órgãos internos. O hormônio responsável por controlar esse processo é a noradrenalina.
Entretanto, existem pessoas que são afetadas pelo excesso de suor mesmo durante as estações mais frias. Nesse caso, o corpo pode estar apresentando sinais de hiperidrose. Ela causa suor nos pés, mãos e axilas em níveis intensos de produção.
Parestesia das mãos e dos pés é o nome dado à dormência ou formigamento desses membros que possuem um bom número de terminações nervosas que são utilizadas pelo cérebro para comunicação, por isso, qualquer alteração que afete esses nervos pode provocar o formigamento.
A sudorese noturna pode ter diversas causas e, apesar de nem sempre ser preocupante, em alguns casos pode indicar a presença de algum problema de saúde, mais ou menos grave, sobretudo se a ela se juntarem outros sintomas como a febre ou perda de peso. Suar muito durante a noite não tem de ser sinónimo de doença.
O suor frio ou sudorese fria é uma reação natural que é desencadeada para nos proteger de situações perigosas. Portanto, suar frio é comum quando o corpo responde ao medo, dor, choque, falta de ar ou açúcar no sangue.
Em caso de crise de hipotensão em que a pessoa esteja suando frio, o recomendado é, se possível, elevar as pernas dela em uma posição acima do tronco e incentivar a ingestão de líquidos. Dê preferência à água.
O suor frio é apenas uma das muitas reações de nosso organismo diante de uma situação de es- tresse ou ameaça. Em consequência do medo, o nosso corpo sofre uma revolução. De maneira resumida, o cérebro sinaliza para o coração que é hora de acelerar, bombeando mais sangue – ah!
Em tais casos, o suor frio costuma ser acompanhado de tontura, fraqueza, palidez e até um desmaio eventual. Para amenizar uma crise de hipotensão, é recomendada a ingestão de líquidos e elevar as pernas acima do tronco.
Na maior parte dos casos, o suor frio não é um sinal preocupante, surgindo em situações de estresse ou perigo e desaparecendo logo a seguir. No entanto, o suor frio também pode ser um sinal de algum problema de saúde, como hipoglicemia, hipotensão, ansiedade ou choque.
Sintomas de hipoglicemia: Tontura, coração acelerado, ondas de calor, suor frio, palidez, formigamento de lábios e língua, alterações no humor e fome, podendo apresentar perda de consciência, desmaio e até coma, em casos mais graves. Saiba o que pode causar a hipoglicemia.
Além do ronco, a apneia pode provocar o suor noturno. As vias respiratórias bloqueadas restringem o fluxo do ar, que provoca o suor excessivo. As variações hormonais durante a menopausa provocam mudanças extremas na temperatura do corpo da mulher. Tal variação pode provocar suores noturnos.
Consequência do consumo excessivo de álcool ou de doenças como a diabetes, ela eleva ou reduz o nível de glicose no sangue e desencadeia a sudorese. Ocorre principalmente à noite porque é o período em que permanecemos mais tempo em jejum.
Algumas das principais causas de suor noturno incluem:
Distúrbios do sono A sudorese noturna pode ser um problema para quem sofre de outras complicações na hora de dormir, como insônia ou apneia. Normalmente, quem tem esse problema costuma apresentar sonolência durante o dia e pressão alta, além de acordar abruptamente no meio da madrugada.
O suor excessivo na cabeça pode ser causado por diversos fatores. Entre eles, destaca-se a influência genética, obesidade, diabetes, transtornos emocionais, alterações hormonais e uso de determinados tipos de medicamento.
Quais são as soluções para a transpiração noturna?
O suor em excesso pode tanto ser uma consequência de alguma outra doença que está afetando o seu corpo, quanto um problema genético. É necessário ter em mente que em qualquer quadro, só o dermatologista (ou clinico geral) poderá fazer o diagnóstico e aplicar algum tipo de tratamento.