Com 2,5 mil km de comprimento e 69 km de largura, a Fossa das Marianas, localizada ao sul do Japão, marca a fronteira entre duas placas tectônicas. Ela chega a uma profundidade de até 11 mil metros.
11 037 metros
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Exploração. O ser humano chegou à Fossa das Marianas pela primeira vez em 23 de janeiro de 1960, quando o batiscafo Trieste atingiu a Depressão Challenger, a 10 916 metros de profundidade, levando os mergulhadores Don Walsh e Jacques Piccard.
As disparidades no conhecimento sobre fundos marinhos são relevantes em todo o mundo. Mais de 95% das zonas de 0 a 200 metros de profundidade no sudoeste do Pacífico e as regiões polares são ignoradas por completo, contra 30% das do Reino Unido ou 40% dos Estados Unidos, segundo dados de 2013 do OHI.
Menos de 5% dos oceanos já foi explorado Por mais que tenhamos áreas inteiras da ciência dedicada a eles e tantas tecnologias para explorar esses oceanos, apenas uma parte ínfima foi devidamente mapeada até hoje. Há quem diga que temos melhores mapas de Marte do que do Fundo do Mar!
Cerca de 90% do oceano ainda não foi mapeado e conhecemos apenas 1/3 da biodiversidade marinha. Walter Smith, geofísico da Agência Americana Ocêanica e Atmosférica (NOAA), apresentou um estudo que estimou as dimensões do esforço que seria necessário para mapear todo o oceano além dos 500 metros de profundidade.
Apesar de a exploração marinha ter se desenvolvido e ampliado nos últimos anos, devido ao seu enorme tamanho, apenas 5% do oceano já foi explorado pelo homem, sendo que o conhecimento sobre solo da Lua ultrapassa esta porcentagem.
Dessa forma, atualmente, segundo observam os astrônomos, a área do universo observável é de 93 bilhões de anos-luz. Cada ano-luz é equivalente a 9,5 trilhões de km. Portanto, trata-se de algo que está muito além da nossa capacidade de imaginação.
De todo o oceano, os locais mais profundos são os menos conhecidos. Apesar de 60% da superfície terrestre estarem cobertos por mares com mais 1,6 km de profundidade, somente algumas criaturas marítimas conseguem mergulhar tão fundo. Nos mares mais translúcidos, a luz penetra até à profundidade de 1km.
A pressão nos pulmões em qualquer profundidade é maior que ao nível do mar. ... Assim, mais nitrogênio é dissolvido no sangue e nos tecidos quando um mergulhador vai mais fundo, porque a pressão do ar e, portanto a pressão parcial de nitrogênio aumenta.
Dependendo do tempo de mergulho e da profundidade, parte do nitrogênio presente no sangue do mergulhador passa a ficar em estado líquido. Caso o mergulhador suba rápido demais à superfície, esse nitrogênio muda de forma súbita novamente para o gasoso, formando bolhas, o que pode causar embolias.
Como seu organismo foi moldado pela evolução para viver nesse meio, o fardo é leve. Nos domínios dos peixes, porém, o mundo fica mais pesado: a cada 10 metros na direção do fundo do mar, a pressão aumenta em 1 atmosfera. ... Isso significa que, apertado pela pressão crescente, o ar dentro da máscara vai diminuir de volume.
“A pressão atmosférica, que nada mais é do que o peso do ar sobre nós, diminui com o aumento da altitude, ou seja, quanto mais alto estamos, menor é a pressão do ar sobre a gente.
Quanto maior for a altitude, menor será o módulo da pressão atmosférica, já que, em regiões mais altas, o ar torna-se rarefeito em decorrência de sua menor densidade. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) O valor da pressão atmosférica ao nível do mar é definido como 1 atm (1 atmosfera).
Quanto maior a altitude, menor a quantidade de oxigênio, pois o ar fica menos denso, com mais espaços vazios entre as moléculas. A pressão atmosférica diminui, causando dor de cabeça, náuseas e prostração.
O aumento da altitude faz com que as temperaturas e a pressão atmosférica diminuam. Pressão atmosférica refere-se ao peso que o ar exerce sobre determinada superfície.
A pressão atmosférica é menor. Isso deixa o ar mais rarefeito e menos oxigênio circula. Quanto mais alto, pior: alpinistas profissionais, por exemplo, correm o risco de sofrer edemas pulmonar ou cerebral ao tentar escalar o Everest, que tem quase 9 mil metros de altitude.
2) Altitude Quanto maior a altitude, mais frio será e quanto menor a altitude, mais quente.
Geralmente, os lugares altos são mais frios e os mais baixos são mais quentes por causa da pressão atmosférica. ... Por essa razão, a força da pressão atmosférica (o “peso do ar” sobre a superfície) contribui para que as temperaturas aumentem, pois as moléculas estão mais juntas e, assim, armazenam calor.
A principal razão para a diminuição da temperatura em lugares mais altos é a maior distância da superfície da Terra, aquecida pelo sol. Isso acontece porque o ar, sendo mau condutor de calor, praticamente não é aquecido pelos raios solares. Quanto mais longe se estiver do nível do mar, mais baixa será a temperatura.
Se o ar quente sobe e o frio desce, por que o cume das montanhas é coberto de gelo? O topo das montanhas altas é gelado porque o ar vai esfriando à medida que sobe. ... Além do mais, como o ar não absorve bem os raios solares, o principal aquecedor da atmosfera é a própria superfície da Terra.
O risco de formação de geada é restrito a regiões de maior altitude. A tarde terá predomínio de sol e gradativa elevação da temperatura. O vento soprará fraco da direção Norte/Nordeste propiciando mais aquecimento ao longo do dia.
A composição química da troposfera é essencialmente uniforme, praticamente idêntica à composição da atmosfera terrestre como um todo (78% de nitrogênio e 21% de oxigênio, além de outros gases em pequenas proporções), com a exceção notável do vapor de água.
troposfera
Troposfera: é a camada mais próxima da crosta terrestre. Nela, encontra-se o ar usado na respiração de plantas e animais. Ela é composta, basicamente, pelos mesmos elementos encontrados em toda a atmosfera, Nitrogênio, Oxigênio e Gás Carbônico.
A superfície terrestre envolve uma interposição entre litosfera, hidrosfera e atmosfera, oferecendo condições para a formação da biosfera. ... A superfície terrestre é resultante da interposição entre três camadas, a litosfera (porção sólida), a atmosfera (porção gasosa) e a hidrosfera (porção líquida).
A nossa superfície terrestre é composta por dois itens principais: as rochas e os minerais. Não pare agora... ... Isso mesmo, as rochas nada mais são do que a união natural dos diferentes minerais! Um exemplo é o granito, uma rocha que é formada por três minerais principais: o quartzo, a mica e o feldspato.
Em termos de localização, a crosta terrestre pode ser dividida em duas partes: a crosta oceânica e a crosta continental. ... A oceânica é a mais fina, com uma profundidade que varia entre 5 e 10 quilômetros, enquanto a continental é mais grossa, variando entre 30 e 70 quilômetros.