Em filosofia o conceito de representação possui várias acepções distintas dependendo da corrente filosófica abordada. ... Na perspectiva da objetividade a representação está relacionada sobretudo à capacidade das nossas mentes em tornar presente um objeto do pensamento por intermédio de símbolos.
O corpo é um objeto entre objetos. Com ele, formamos uma imagem das coisas que nos rodeiam, ou seja, o mundo é como nos aparece. ... Sujeito e objeto, essa é ligação que chamamos de Representação. Um não existe sem o outro.
Breve síntese do mundo como vontade e representação: Na obra “Mundo Como Vontade e Representação”, Schopenhauer mostra sua metafísica na qual o espaço e o tempo é governado pelo princípio de razão suficiente; a Vontade é apresentada como a coisa-em si ; e o corpo é o objeto imediato da vontade.
Além de ser o filósofo da representação, Schopenhauer é conhecido como o filósofo da vontade. ... No homem, a Vontade é o fundamento do querer viver, do sentimento de posse, do dominar, do afirmar-se: “A vida humana, pois, passa-se toda em querer e em adquirir”.
A Representação do amor está submetida à Vontade do Indivíduo, que aqui se submete à vontade da Espécie. É a Vontade de Vida, em si mesma, se manifestando, sussurrando e muitas vezes gritando em nossos ouvidos. Lembrando: A Vontade se utiliza dos indivíduos para seus próprios fins, somos como marionetes em suas mãos.
Essa frase é uma máxima de Arthur Schopenhauer que foi um filósofo da Alemanha e aborda o que ele pensa sobre o livre-arbítrio. Para ele as ações humanas são expressão de liberdade e são persuadidas por alguma razão. Em que as escolhas são limitadas pelos fatores externos e também pela vontade.
Para Schopenhauer, somente o sofrimento é positivo, pois se faz sentir com facilidade, enquanto que aquilo ao qual chamamos felicidade é negativo, pois é a mera interrupção momentânea da dor ou tédio, sendo estes últimos a condição inerente à existência. ...
21 de setembro de 1860
Para o filósofo alemão, ela paira acima de todas as artes. Isto porque trata-se da manifestação máxima da Vontade no campo artístico. A música não lida com imagens, portanto não exprime ideias, ela é o próprio movimento da Vontade. Estamos próximo da coisa em si, a música é a cópia da Vontade mesma!
A mais eficaz consolação em toda a desgraça, em todo o sofrimento, é voltar os olhos para aqueles que são ainda mais desgraçados do que nós: este remédio encontra-se ao alcance de todos.
Para o filósofo alemão Arthur Schopenhauer, a vida é uma alternância entre a dor, proveniente da necessidade e do desejo de obter algo (ou alguém), e do tédio, decorrente da satisfação que resulta da necessidade suprida: “A vida humana transcorre, portanto, toda inteira entre o querer e o conquistar.
Em Do pensar por si (1851), Schopenhauer nos ensina que para ter senso crítico sobre as coisas, precisamos fazer uma análise reflexiva de tudo que lemos, vemos e ouvimos, caso contrário, estaremos pensando com a cabeça dos outros, se refletirmos sobre as coisas, estaremos entrando no mundo filosófico e começando e ...
Schopenhauer define a felicidade como a “satisfação sucessiva de todo o nosso querer”, e afirma que a tendência a ela (i) “coincide completamente com a nossa existência” – cuja essência é a Vontade de viver – mas (ii) é revelada pelo conhecimento como o nosso maior erro e ilusão.
Schopenhauer acreditava que o amor era um mal necessário. O erro estaria em esperar demais dele e acreditar que só amamos uma vez na vida. “Para ele, o amor era terrível, instável, dilacerante, mas fundamental. Só não poderíamos sofrer tanto por ele”, afirma Douglas Burnham.
“Pessimismo moral” é uma expressão pela qual se pode compreender a tese schopenhaueriana sobre a imutabilidade do caráter, na medida em que declara impossível qualquer espécie de aprimoramento moral, restando apenas a possibilidade de se adaptar o comportamento considerados os limites do egoísmo natural.