O diagnóstico é feito medindo os níveis de anticorpos do receptor de acetilcolina sérica, eletromiografia e, às vezes, teste do edrofônio IV que diminui de forma breve a fraqueza. O tratamento é feito com anticolinesterásicos, imunossupressores, corticoides, plasmaférese, IGIV e, possivelmente, timectomia.
Em linhas gerais, casos de Miastenia Gravis podem ser tratados de duas maneiras diferentes, por meio de medicamentos ou cirurgias. O tratamento pode ser complexo e idealmente deve ser realizado com um neurologista especialista em miastenia.
Fisiopatologia. A Miastenia Gravis é uma doença da junção neuromuscular em que os pacientes evoluem com fraqueza e cansaço progressivo com atividade física, curso de exacerbação/remissão, evoluindo com piora progressiva até um ano do diagnóstico da doença.
Estephan explica que o objetivo é diminuir a produção dos anticorpos que destroem o receptor de acetilcolina, atuando dessa forma na causa da doença. O medicamento mais usado para isso é corticoide, principalmente prednisona, prednisolona ou deflazacort.
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A miastenia grave é uma doença autoimune crónica causada por anticorpos que bloqueiam ou destroem os recetores nicotínicos na junção entre o nervo e o músculo. Isto impede os impulsos nervosos de desencadear as contrações musculares.
O presente estudo revela que os sinais e sintomas prevalentes nos pacientes miastênicos, os quais se destacam: fraqueza muscular, problemas relacionados à visão, fadiga durante as atividades diárias, dificuldade na deglutição, quadro respiratório e comunicação verbal prejudicada, todos relacionados ao comprometimento ...
Os medicamentos mais usados para o tratamento de miastenia gravis são: Prednisona. Mestinon.
Há duas formas de miastenia: a autoimune, ou adquirida, e a congênita. Na autoimune, a resposta imunológica se volta contra os componentes da placa motora responsável pela transmissão do estímulo nervoso que faz o músculo contrair. Na congênita, os anticorpos produzidos pela mãe passam pela placenta e atingem o feto.