A urbanização que ocorreu nos países desenvolvidos foi gradativa. As cidades foram se estruturando lentamente para absorver os migrantes, havendo melhorias na infra-estrutura urbana – moradia, água, esgoto, luz, etc. ... Assim, os problemas urbanos não se multiplicaram tanto como nos países subdesenvolvidos.
II - O crescimento da taxa de urbanização implica uma acentuada melhoria nas condições de vida da população dos países subdesenvolvidos. III - O aumento das favelas, dos loteamentos clandestinos e da população sem-teto pode ser apontado como consequência do êxodo rural e da crescente urbanização.
A causa principal do problema é a dificuldade em acompanhar o crescimento populacional urbano com a implantação das infraestruturas (saneamento básico, saúde, transporte, água, habitação etc.), desse modo, as megacidades não conseguem atender à demanda do elevado número de pessoas, fugindo do controle das autoridades.
Urbanização de países desenvolvidos A urbanização que ocorreu nos países desenvolvidos foi gradativa. As cidades foram se estruturando sem pressa para absorver os migrantes, tendo melhorias na infraestrutura urbana - moradia, água, esgoto, luz, etc - e aumento de geração de empregos.
Os principais fatores são os repulsivos, como a mecanização do campo e concentração de terras, além de alguns fatores atrativos, como a industrialização realizada, predominantemente, pela instalação de empresas multinacionais estrangeiras.
Inglaterra
O processo de urbanização no Brasil teve início no século XX, a partir do processo de industrialização, que funcionou como um dos principais fatores para o deslocamento da população da área rural em direção a área urbana.
Com o desenvolvimento da manufatura e o início da Primeira Revolução Industrial, desencadeada primeiramente na Europa (a Inglaterra foi o primeiro país a se urbanizar), as cidades foram se tornando áreas de atração para uma grande massa de trabalhadores que haviam sido “expulsos” do meio rural.
grande concentração de pessoas - principalmente nas regiões metropolitanas; taxas elevadas de ocupação territorial; aumento do êxodo rural - saída do campo para a cidade; informatização e mecanização do campo ou (espaço agrário).
Urbanização é o aumento proporcional da população urbana em relação à população rural. ... Somente na segunda metade do século 20, o Brasil tornou-se um país urbano, ou seja, mais de 50% de sua população passou a residir nas cidades.
O que entendo por isso, é o crescimento desordenado de uma região urbana! Um exemplo, altas taxas de desemprego e subemprego, redução do ritmo do crescimento da economia.
Resposta. É considerado um fenômeno relativamente lento pois apesar de o processo de urbanização ter se iniciado com a Revolução Industrial, com os países que foram primeiros a se industrializar, os chamados países desenvolvidos.
O processo de urbanização moderno começou no século XVIII. A Revolução Agrícola (mecanização e tecnologia no campo) causou aumento da produtividade. ... Em outros países desenvolvidos industrializados, a urbanização acelerou-se apenas a partir da segunda metade do século XIX, na fase da Segunda Revolução Industrial.
A gentrificação corresponde ao processo de modificação do espaço urbano, em que áreas periféricas são remodeladas e transformadas em espaços nobres ou comerciais.
Gentrificação é um processo de transformação urbana que “expulsa” moradores de bairros periféricos e transforma essas regiões em áreas nobres. A especulação imobiliária, aumento do turismo e obras governamentais são responsáveis pelo fenômeno.
Gentrificação é um processo de transformação de centros urbanos através da mudança dos grupos sociais ali existentes, onde sai a comunidade de baixa renda e entram moradores das camadas mais ricas.
Para entender gentrificação imagine um bairro histórico em decadência, ou que apesar de estar bem localizado, é reduto de populações de baixa renda, portanto, desvalorizado. Lugares que não oferecem nada muito atrativo para fazer… Enfim, lugares que você não recomendaria o passeio a um amigo.
A especulação acontece quando se compra um terreno ou imóvel e não se faz nenhum uso dele, apenas para aguardar sua valorização. Muitos vazios urbanos surgem devido à especulação; são aqueles espaços desocupados dentro do perímetro urbano, onde poderiam existir supermercados, parques e residências.
A primeira solução é uma grande liberalização de potencial construtivo em várias zonas da cidade. Isto é particularmente necessário em locais onde os moradores atuais conseguiram despovoar seus bairros ao longo de várias décadas. A única outra solução é erradicar as pessoas ricas completamente.
Um processo de gentrificação possui bastante semelhança com um projeto de revitalização urbana, com a diferença que a revitalização pode ocorrer em qualquer lugar da cidade e normalmente está ligada a uma demanda social bastante específica, como reformar uma pracinha de bairro abandonada, promovendo nova iluminação, ...
Acto ou efeito de tornar ou de se tornar periférico (ex.: periferização do território).
Um dos principais fatores associados ao processo de gentrificação das cidades é a especulação imobiliária, bem como as desigualdades de renda existentes no contexto da sociedade.
Do nosso ponto de vista, a gentrificação representa um grande perigo para as cidades, de maneira geral, porque independente de consequências saudáveis ou nocivas para o bairro que foi gentrificado, o grande problema está em mapear o que aconteceu com as pessoas que de fato foram forçadas a migrarem para outros lugares ...
O termo Gentrificação é utilizado para se referir a um processo de segregação socioespacial que ocorre como uma forma de expulsão de uma população com renda econômica mais baixa de seu bairro, a partir da valorização econômica na região e o aumento médio do seu custo de vida.
A segregação urbana – também chamada de segregação socioespacial – refere-se à periferização ou marginalização de determinadas pessoas ou grupos sociais por fatores econômicos, culturais, históricos e até raciais no espaço das cidades.
A gentrificação é um processo de revitalização de antigas áreas degradas dos centros urbanos. Esse processo foi primeiramente reconhecido em antigas cidades europeias, tendo sido iniciado nos anos 1960/1970 e expandido para o mundo a partir dos anos 1980.