Os Sacerdotes de casas Jeje-nagos usam o girassol em banhos para abertura de caminhos, para defumações, para enfeitarem o Peji (altar sagrado), nas magias de Oxum e ainda nas oferendas para Oxumarê, pois eles acreditam que as sementes do girassol, representam os ovos da grande serpente arco-íris.
Iansã – Rosas champanhe, Gérbera coral, Crisântemos amarelos e todas as flores amarelas. Xangô – Cravos rajados, Monsenhor amarelo, Espirradeira. Ogum – Cravos vermelhos, Palmas vermelhas e Palmas branca, Crista-de-galo, Açucena rajada. Nanã – Verbena, Flores do campo, Dálias, Manacá, Crisântemos.
Modo de preparo Coloque os quiabos cortados dentro da vasilha e adicione o mel, a água e o azeite, com a mão direita você começará a bater o quiabo como se estivesse batendo ovos para omelete, bata até que fique cheio de bolhas, formando o ajebó. Coloque os papéis com seu nome e os pedidos abaixo de tudo.
Carrega consigo um machado de dois gumes, o Oxé, que representa o equilíbrio que mantém o universo balanceado e consistente. A justiça de Xangô se apresenta, pois, como uma justiça responsiva, que enxerga, que ouve e que distribui de maneira equânime.
“Peço a Exú, que proteja da inveja e do olho gordo, e mantenha meus caminhos abertos no amor e nas finanças, Larôiê Exú! Peço a Ogum, que proteja nas lutas que tenho que enfrentar, e feche meu corpo contra feitiços e perigos mundanos. Ogunhê, Meu pai Ogum! Peço a Oxóssi que não falte o sagrado alimento de cada dia.
A religião acredita nos orixás como espíritos ancestrais, que se comunicam com a terra por meio da incorporação de médiuns. Os trabalhos e assistências ocorrem enquanto os espíritos estão incorporados. Durante a incorporação, alguns orixás/espíritos fazem uso do tabaco e bebida por parte dos médiuns.