Muitos micro-organismos existentes nessa parte do solo aderem às raízes e estabelecem com as plantas uma relação mutuamente vantajosa (uma simbiose). ... Essas bactérias transformam o nitrogênio gasoso presente no ar (que penetra nos poros do solo) em compostos assimiláveis pelas plantas e pelos demais seres vivos.
Entre os exemplos de simbiose pode mencionar-se os casos dos líquenes, que resultam da associação de uma alga com um fungo; das micorrizas, que são associações de fungos com raízes de plantas superiores; e das bacteriorrizas, que são associações de bactérias com raízes de plantas leguminosas.
O conceito de simbiose é uma metáfora biológica que usamos na psicologia para descrever a situação de dependência emocional entre indivíduos. Essa dependência é normal em etapas muito iniciais da vida, principalmente logo após a gravidez, mas deixa de ser saudável se perdura à medida que o bebê deixa de ser um bebê.
Simbiose, em Biologia, refere-se à íntima associação funcional entre dois organismos, de forma que haja aproveitamento mútuo entre eles. Pode ser compreendida como uma relação parasitária, em que os organismos envolvidos nessa relação saem beneficiados (Michaelis, 2016).
A simbiose é uma relação ecológica que ocorre entre indivíduos de espécies diferentes, ou seja, é uma relação interespecífica. Também chamada de mutualismo obrigatório, é uma associação em que ambas as espécies dependem da presença do parceiro, em decorrência da função que cada um exerce no metabolismo do outro.
A patologia (simbiose patológica, segundo a autora), resulta de perturbações na relação simbiótica natural ou de indiferenciação entre a criança e a mãe, tais como negligência e superproteção ou em circunstâncias onde os pais não possuem condições adequadas para preparar o filho para funcionar como pessoa independente, ...
Simbiose Materna é um programa para mães que buscam se conectar mais com seus filhos e viverem a maternidade como um caminho para o autoconhecimento.
Por exemplo, as bactérias que vivem no sistema digestório do gado ajudam as vacas e os bois a digerir o capim que eles ingerem. Em troca, as bactérias recebem abrigo e alimento. O comensalismo é um relacionamento no qual um dos organismos se beneficia, mas o outro não obtém vantagens nem prejuízos.
A única diferença entre elas é que a protocooperação é uma relação não obrigatória. Enquanto isso, o mutualismo possui caráter obrigatório, onde as duas espécies precisam uma da outra para a sobrevivência. Quando o mutualismo é obrigatório, ele também pode ser chamado de simbiose.
Resposta. Simbiose é uma associação de dois seres vivos na qual ambos os organismos recebem benefícios,mesmo em proporções desiguais.
Endossimbiose é uma relação ecológica que ocorre quando um organismo vive no interior de outro. A palavra endossimbiose é derivada do grego, endo "dentro" e simbiose “viver junto”, ou seja, significa um organismo viver dentro do outro.
A simbiose pode ser definida como uma associação a longo prazo entre dois organismos de espécies diferentes seja essa relação benéfica para ambos os indivíduos envolvidos ou não.
Entre os principais pontos, podemos citar:
A teoria endossimbiótica, popularizada por Lynn Margulis em 1981, postula que mitocôndrias e plastídios, como o cloroplasto, originaram-se a partir de pequenos organismos procariontes que passaram a viver dentro de outros organismos maiores, em uma relação de simbiose.
A teoria endossimbiótica foi proposta por Lynn Margulis, em 1981, e admite que algumas organelas (mitocôndrias e cloroplastos) existentes nas células eucarióticas surgiram graças a uma associação simbiótica.
ALGUMAS EVIDÊNCIAS QUE REFORÇAM A TEORIA ENDOSSIMBIÓTICA: - Os ribossomos das mitocôndrias e dos cloroplastos são muito semelhantes aos dos procariotos; - Mitocôndrias e cloroplastos são capazes de produzir parte de suas proteínas (enzimas), independentemente do material genético nuclear.
→ Pontos que reforçam a teoria endossimbiótica Ao analisar mitocôndrias e cloroplastos, algumas características evidenciam a semelhança entre essas organelas e organismos procariontes, além de alguns pontos que reforçam a teoria de que essas estruturas foram englobadas em um processo de endocitose.
Diversas evidências morfofisiológicas suportam a Teoria da Endossimbiose. Entre elas a constatação de que plastídios e mitocôndrias: possuem DNA circular, assim como bactérias; e só se formam por fissão binária, o que indica uma origem independente do restante da célula.
As mitocôndrias, evolutivamente, teriam origem em bactérias fagocitadas e que não driblaram o processo de digestão, preservando-se em simbiose com a célula hospedeira primitiva. Esta teoria evolutiva para a organela, e que também aplica-se aos cloroplastos das células vegetais, é denominada teoria endossimbionte.
Além disso, as cristas delimitam a matriz mitocondrial, que é formada por água, íons, enzimas e outras substâncias. As mitocôndrias são organelas capazes de se autoduplicar e possuem DNA próprio, que se apresenta como filamentos duplos e circulares e é muito semelhante ao das bactérias.
Os cloroplastos são organelas que ocorrem apenas nas células de vegetais e algas e são ricas em clorofila, um pigmento de coloração verde. Elas estão relacionadas com o processo de fotossíntese e, nas plantas, são encontradas principalmente nas folhas.
Os cloroplastos são as organelas celulares em que ocorrem as reações de fotossíntese, que utilizam a energia luminosa para a produção de moléculas orgânicas. Essas importantes estruturas são encontradas nas algas verdes e nas plantas.
Organelas celulares responsáveis pela degradação de partículas. Os lisossomos são organelas citoplasmáticas, originadas no complexo de Golgi e têm a capacidade de degradar partículas.
Os vacúolos são estruturas saculiformes que desempenham variadas funções, tais como armazenamento de substâncias, digestão e controle osmótico. Os vacúolos são estruturas saculiformes que apresentam diversas funções e são encontradas em diferentes tipos de células.
Os plastos são organelas delimitadas por uma dupla membrana, estando relacionados com a fotossíntese e o armazenamento de substâncias. Os plastos, também chamados de plastídios, são estruturas encontradas nas células vegetais que representam uma das principais diferenças entre essas células e as células animais.
É possível perceber no núcleo a presença dos nucléolos, que são formações arredondadas, densas e formadas por RNA ribossômico e proteínas. Sua função principal é garantir a produção adequada de ribossomos, organelas relacionadas com a síntese de proteínas para a célula.