Olá, As consequências da expansão romana foram a influenciação cultural de todo o cenário europeu, que levou os conceitos culturais, artísticos e de conhecimentos greco-romanos para diversos outros povos conquistados e que entraram em contato com o poder de Roma.
Incorporando terras, riquezas e escravos, a expansão produziu, pela inclusão de escravos, uma decadência do trabalho livre. Isso por sua vez empobreceu a maioria da poplação e abri ma séria fase de agitações e instabilidade social. Já para os patrícios, hove um acúmulo de terras e a formação de latifundios.
Resposta. Resposta: Explicação: A expansão territorial afetou a vida dos diferentes grupos sociais em Roma ao trazer benefícios em menor e em maior grau para todos aqueles considerados cidadãos romanos, principalmente os patrícios e políticos de carreira.
Os patrícios passaram a concentrar cada vez mais riquezas. A cada conquista, mais terras iam para as suas mãos.
Que o Império Romano já tinha um território absurdamente grande e se expandiu ainda mais, só que o problema é que os Romanos só concentravam sua economia em Constantinopla e em outro lugar, ao invés de dividir sua economia em todo seu território para obter muito mais riqueza e matéria prima.
Podemos determinar a origem da população escrava durante a República Romana advinda dos diversos países e cidades conquistados, a exemplo dos trácios, gauleses, ibéricos e de diversas tribos germânicas. Tanto é que o responsável pela revolta dos escravos na República Romana, Spartacus, foi um escravo trácio.
Resposta. O mais importante era o Mar Mediterrâneo.
Instabilidade política e invasões bárbaras As conquistas territoriais traziam lucros para os soldados romanos, uma vez que ao invadir os territórios eles saqueavam os bens dos povos subjugados.
E) a importância do Mar Mediterrâneo para a expansão imperial e para a circulação entre as áreas de hegemonia romana. RESOLUÇÃO: O Mar Mediterrâneo, localizado junto à Península Itálica, foi de fundamental importância para o desenvolvimento do Império Romano, que atingiria seu tamanho máximo no reinado de Trajano.
A escravização por guerra era considerada uma riqueza por si só, ocorrendo também durante certo período da história romana a escravização por dívidas. De qualquer forma, eles eram utilizados em sociedade para trabalho braçal, produção agrícola e artesanal, além de servir em casas.
Após conquistarem os povos, os romanos tratavam de roubar o máximo de riquezas que podiam, depois, as províncias dominadas deviam pagar pesados impostos ao Estado romano. Além disso, os inimigos vencidos eram escravizados. Tudo isso era revertido para as grandes construções romanas e para os nobres.
A maioria dos romanos tinha alimentação simples e comia apenas uma vez ao dia. No campo eles se dedicavam ao pastoreio e às tarefas agrícolas, ao passo que, na cidade, suas principais atividades eram o comércio e o artesanato. O lazer era um importante aspecto de sua vida diária.
O Império Romano foi a terceira fase da civilização romana, segundo a periodização utilizada pelos historiadores. Esse período iniciou-se em 27 a.C., com a coroação de Otávio como imperador de Roma, e estendeu-se até 476 d.C., quando o último imperador, Rômulo Augusto, foi destituído do trono.
A Roma Antiga conheceu 3 formas de governo: Monarquia, República e Império. A forma de governo adotada em Roma até o século VI a.C. foi a Monarquia. Os romanos acreditavam que o rei tinha origem divina.
Utilizando como ponto de partida a chegada dos portugueses ao Brasil em 1500, a história brasileira é dividida pelos historiadores da seguinte maneira:
República