A imunidade ativa é aquela que ocorre quando o próprio corpo do indivíduo produz uma resposta imune, enquanto a passiva é aquela em que o indivíduo recebe anticorpos já prontos, sem que seu sistema imunológico seja estimulado.
A imunização ativa ocorre quando o próprio sistema imune do indivíduo, ao entrar em contato com uma substância estranha ao organismo, responde produzindo anticorpos e células imunes (linfócitos T). Esse tipo de imunidade geralmente dura por vários anos, às vezes, por toda uma vida.
A imunização passiva é obtida pela transferência ao indivíduo de anticorpos produzidos por um animal ou outro ser humano. Esse tipo de imunidade produz uma rápida e eficiente proteção, que, contudo, é temporária, durando em média poucas semanas ou meses.
A imunização ativa natural ocorre quando o indivíduo entra em contato com o agente patogênico natural, adquirindo a doença. Pode-se introduzir o agente patogênico atenuado ou mesmo o antígeno desse agente em processo denominado vacinação, é a imunização ativa artificial.
A imunoterapia pode ser 'ativa' ou 'passiva'. Na imunoterapia ativa são utilizadas substâncias que restauram e estimulam o sistema imunológico. Além de serem administradas no paciente, vacinas de células tumorais afim de intensificar a resistência ao crescimento tumoral.
A imunoterapia é um tratamento que consiste em alterar o sistema imunológico de um paciente através de proteínas sintetizadas em laboratório, ou em potencializar a força do sistema imunológico para que este identifique e ataque as células cancerosas.
Portanto, o tratamento do câncer com imunoterapia pode ser feito basicamente de duas formas:
Para essas pacientes, o médico orienta que, caso queiram ir à praia, façam isso apenas nos horários permitidos e bem protegidas. “Ela pode ir, mas sempre com o protetor solar, lembrando que ele não dura o dia todo, é preciso passar mais de uma vez, de hora em hora de preferência”.