Como é a pontuação?
A escala considera três fatores principais e determina uma pontuação de acordo com o nível de consciência apontada em cada um desses casos (espontaneamente ou através de estímulo). São eles: Abertura ocular, Resposta verbal e Melhor resposta motora.
A determinação da Escala de Glasgow deve ser realizada em casos em que se desconfie de trauma cranioencefálico e deve ser feita cerca de 6 horas após o trauma, já que durante as primeiras horas, na maior parte dos casos, as pessoas são sedadas para serem intubadas ou para sentirem menos dor, o que pode interferir na na ...
Escala de Ramsay
Procedimento para análise da Escala RASS:
Conheça o uso da escala de Braden para a correta prevenção e tratamento de lesões por pressão (LP) em hospitais e especialmente em UTIs. A escala de Braden é um recurso utilizado nas UTIs para medir o risco dos pacientes críticos de desenvolverem lesões por pressão.
A escala de Braden fornece seis parâmetros para avaliação, pelas suas subescalas: 1- percepção sensorial; 2- umidade; 3- atividade; 4- mobilidade; 5- nutrição; 6- fricção e cisalhamento. Cada subescala tem pontuação que varia entre 1 e 4, com exceção do domínio fricção e cisalhamento.
A escala de quedas de Morse, criada por Janice Morse em 1985, é uma escala amplamente utilizada na Enfermagem para avaliar o paciente no que confere o risco de queda. Para a autora, as quedas podem ser: Quedas acidentais.
A avaliação do risco de queda deve ser feita no momento da admissão do paciente com o emprego de uma escala adequada ao perfil de pacientes da instituição. Esta avaliação deve ser repetida diariamente até a alta do paciente.
Art. 3º Fica definido que Diagnóstico Secundário são todas as condições que coexistem no momento da admissão, que se desenvolvem durante o período de internamento ou que afetem a atenção recebida e/ou o tempo de permanência no hospital.
As quedas são eventos que podem causar lesões em pacientes hospitalizados. Sua incidência no ambiente hospitalar varia conforme o tipo de paciente atendido. Idosos, pessoas com distúrbios de marcha ou equilíbrio, rebaixamento do nível de consciência e em uso de determinados medicamentos estão mais propensos a quedas.
Este tipo de quedas constituem quase 80% do total de quedas e são as potencialmente preveníveis com a utilização da EQM (Morse, 2009). Princípios básicos para a avaliação do risco de queda através da Escala de Quedas de Morse.