Os assuntos de Segall são a figura humana retratada em ambiências interiores, os temas judaicos e as ruas da cidade natal com seus habitantes sofridos.
O Manifesto Antropofágico foi um marco no Modernismo brasileiro, pois não somente mudou a forma do brasileiro de encarar o fluxo de elementos culturais do mundo, mas também colocou em evidência a produção própria, a característica brasileira na arte, ascendendo uma identidade tupiniquim no cenário artístico mundial.
Apregoando ainda o primitivismo da geração do modernismo brasileiro de 1922, aprofundando a consciência daquele primeiro modernismo, Oswald afirma no seu manifesto que "só a antropofagia nos une", propondo "deglutir" o legado cultural europeu e "digeri-lo" sob a forma de uma arte tipicamente brasileira.
O Manifesto Antropófago (ou Manifesto Antropofágico) foi um Manifesto Literário escrito por Oswald de Andrade, principal agitador cultural do início do Modernismo no Brasil. ... A Antropofagia, como movimento cultural, foi tematizada por Oswald nesse manifesto, mas também reapareceu outras vezes em sua obra.
A palavra “gabinetismo” foi criada por meio da palavra “gabinete”, à qual se adicionou o sufixo -ismo. Esse termo significa “tornar as coisas dignas de gabinete”, ou seja, de serem tratadas com burocracia, racionalismo.