Após a aplicação de 30 compressões, o socorrista que atuar sozinho deverá abrir a via aérea da vítima e aplicar duas ventilações, as compressões torácicas devem ser feitas a uma frequência mínima de 100 compressões por minuto e as insuflações uma ventilação a cada 6 ou 8 segundos.
Após o choque, a RCP deve ser reiniciada imediatamente, sendo mantida por mais 2 minutos ou por mais 5 ciclos de 30 compressões intercaladas com 2 ventilações assistidas. Após este período, o desfibrilador irá novamente analisar o ritmo cardíaco.
“A massagem cardíaca deve ser feita num ritmo de 100 compressões por minuto. É uma técnica cansativa, porque precisa de repetição, portanto, a pessoa que está fazendo a massagem tem que aguentar e não desistir até a chegada do socorro.
Outra questão que merece destaque é que na RCP padrão o socorrista deve realizar trinta compressões. E, logo depois, duas insuflações em indivíduos adultos. Repetindo o processo até que a pessoa seja reanimada ou atendida pela equipe médica. Já em crianças, o ideal são quinze compressões seguidas de duas insuflações.
Quando realizada por dois socorristas ou profissionais de saúde, realizar a RCP na sequencia de 30 compressões e 2 ventilações (descritas a seguir), iniciando sempre pelas compressões.
A sequência recomendada para um único socorrista: ◦ Iniciar as compressões torácicas antes de aplicar as ventilações de resgate (C-A-B), para reduzir o tempo até a primeira compressão. ◦ O único socorrista deve iniciar a RCP com 30 compressões torácicas seguidas por 2 respirações.
Quanto à relação entre compressão e ventilação a AHA recomenda que seja observada uma proporção de 30:2 quando o socorrista atua sozinho e 15:2 quando atuam dois profissionais. A freqüência recomendada é de 100 CTE, no mínimo, por minuto.
O tempo de PCR ࣘ 4 minutos e de RCP ࣘ 20 minutos parecem relacionados a uma sobrevida superior a 72 horas.
A massagem cardíaca é recomendada quando há parada cardiorrespiratória, que acontece quando o coração não consegue bombear sangue suficiente para manter o cérebro e os demais órgãos funcionando, deixando a pessoa inconsciente.
A ressuscitação cardiopulmonar, também chamada de reanimação cardiorrespiratória, combina técnicas que incluem compressões torácicas, visando bombear o coração, melhorar o fluxo sanguíneo e, assim, fornecer oxigênio ao cérebro até que haja atendimento médico.
Assim que o DEA estiver disponível, se o mesmo estiver sozinho, deverá parar a RCP para conectar o aparelho, porém, se houver mais do que um socorrista, enquanto o primeiro realiza RCP; o outro manuseia o DEA e, nesse caso, só será interrompida quando o DEA emitir uma frase como "analisando o ritmo cardíaco, não toque ...
Parada Cardíaca Estas paradas cardíacas súbitas tem como principal causa o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) e durante o infarto a grande maioria das vítimas apresenta algum tipo de fibrilação ventricular (FV) durante a parada.
Isso significa evitar interromper as compressões por mais de 10 segundos; Para minimizar ventilações excessivas, uma vez colocada a via aérea avançada, a proporção de ventilações foi simplificada para 10 respirações por minuto (uma ventilação a cada seis segundos).
Para os pacientes com parada cardíaca, ressuscitação cardiopulmonar deve ser prioridade. Em 2015, a American Heart Association alterou a recomendação para a taxa de compressão torácica de “pelo menos” 100 compressões por minuto para 100-120 compressões por minuto.
Os principais sintomas que precedem uma PCR são:
A RCP Somente com as Mãos é recomendada para uso em adolescentes ou adultos que apresenta colapso súbito. A cada cinco anos, a American Heart Association publica Diretrizes para RCP e Atendimento Cardiovascular de Emergência atualizadas.
É legalmente e eticamente aceita, quando existem evidências claras de que não há beneficio na realização da RCP, como exemplo, em pacientes fora de possibilidade curativas, que são aqueles que estão em curso de uma determinada doença progressiva, avançada e incurável e que são submetidos aos cuidados paliativos.
Um ciclo de compressão deve consistir em 50% de compressão e 50% de liberação; durante a fase de liberação, é importante permitir o recuo completo do tórax. A interpretação do ritmo e a desfibrilação (se apropriado) são feitas assim que o desfibrilador estiver disponível.
A massagem cardíaca é uma manobra que objetiva garantir a oxigenação dos órgãos quando ocorre uma parada cardiorrespiratória. Nesta situação, não há bombeamento de sangue para os órgãos vitais do corpo, como cérebro e coração, e estes acabam por entrar em processo de necrose.
Para os pacientes com parada cardíaca, ressuscitação cardiopulmonar deve ser prioridade. Em 2015, a American Heart Association alterou a recomendação para a taxa de compressão torácica de “pelo menos” 100 compressões por minuto para 100-120 compressões por minuto.
profissionais de saúde realizem compressões torácicas a uma frequência mínima de 100 compressões por minuto. *A profundidade da compressão não deve exceder 2,4 polegadas (6 cm). Abreviações: DEA, desfibrilador automático externo; AP, anteroposterior; RCP, ressuscitação cardiopulmonar.
A técnica correta para realizar as compressões, de acordo com o Guia do Conselho Europeu de Reanimação, indica que a pessoa deve estar em uma superfície rígida e com a face para cima. A pessoa que realiza as compressões deve ser colocada no lado da vítima.
Como o próprio nome diz, a técnica consiste na compressão realizada na parede torácica durante a fase expiratória do ciclo respiratório de forma relativamente brusca objetivando a formação de fluxo turbulento por aceleração do fluxo expiratório intrapulmonar, objetivando a mobilização de secreções.
O principal objetivo da RCP é realizar a compressão torácica até que uma equipe de emergência treinada possa oferecer suporte cardíaco avançado. Quanto menor o tempo entre a parada cardíaca e o início da RCP, maiores serão as chances de sobrevivência da vítima.
A profundidade da compressão em adultos foi ligeiramente alterada para, no mínimo, 2 polegadas (cerca de 5 cm), em lugar da faixa antes recomendada de cerca de 1½ a 2 polegadas (4 a 5 cm).
As compressões cardíacas externas devem ser realizadas colocando-se a região hipotenar de uma das mãos na linha mamilar sobre o osso esterno, e a outra mão apoiada sobre o dorso da primeira (conforme figuras a seguir).