Preço: entre R$ 50 e 80, podendo chegar a R$ 200. Catleia (gênero Cattleya) – muitos consideram esse o arquétipo da orquídea, graças às suas formas características: o espádice aberto com cinco pontas e o labelo pronunciado.
Então, ao cortar com uma tesoura esterilizada (basta esquentar no fogo), vai nascer uma nova haste a partir daquela gema: essa nova haste pode ser apenas uma nova florada, ou algumas folhas.
Usar substrato leve tipo cascas de pinus bem lavadas, perlita e sfagno. Carvão, cascalho de granito também são usados, questão de opção. Antes de arrumar a muda no novo recipiente, regar o substrato até encharcar, deixando escorrer bem. Isto impedirá que as raízes percam água para o substrato muito seco.
Isso geralmente ocorre logo após a floração. Pegue uma tesoura ou faca bem afiados, esterilize em água clorada, álcool ou calor e comece por remover os pseudobulbos secos, murchos ou doentes. Preserve o máximo de raízes possível, mas não deixe de cortar as raízes secas e mortas.
Se isso acontecer, é simples: basta cortar a haste com o “bebê orquídea” e levá-lo a um novo vaso. No entanto, é importante que a haste seja cortada quando as raízes do keiki tiverem cerca de 5 centímetros de comprimento.
É preciso aguardarmos alguns meses, até que o pequeno broto tenha um número considerável de raízes, com um bom comprimento, para que possa ser separado e plantado em um vaso individual.
Adubo balanceado tipo NPK é o suficiente para o crescimento de orquídeas. Invista em fertilizantes que diluem na água ou adubo sólido. Mas cuidado para não adubar demais! As orquídeas possuem metabolismo muito lento e o excesso de fertilizante pode acabar salinizando o substrato.
Dicas para cuidar de orquídeas em casa
- Mantê-las em local ventilado e bem iluminado; - Regar uma vez por semana, mergulhando o vaso em um balde com água e deixar escorrer todo excesso; - Uma vez por mês, colocar na terra uma colher de café de adubo orgânico (mistura de 50% de torta de mamona e 50% de farinha de osso).
De modo geral, a melhor maneira de saber a quantidade certa de água que a sua orquídea precisa é fazendo o famoso teste do dedinho. Afunde o dedo cerca de 2 cm abaixo do substrato. Se sair sair úmido, não precisa regar. Mas se sair seco, regue moderadamente.
A maioria das orquídeas preferem a rega enquanto é dia, salvo alguns casos, que prefere rega noturna. Procure molhá-las quando o sol está baixo (pois a temperatura é mais amena), ou seja, no início da manhã ou final da tarde.
Dica #4 Evite molhar as folhas! A água que ficar acumulada na coroa pode demorar muito a secar dentro de um ambiente interno, o que pode facilitar a entrada de fungos que podem deixar a sua orquídea doente. Não tem problema molhar elas de vez em nunca… o problema é fazer isso sempre. Portanto, evite molhar as folhas!
Transporte o vaso em que a orquídea está plantada até um tanque ou pia e deixe que a água encharque o substrato até escorrer pelos furos do vaso. Molhe também a parte de baixo das folhas. Deixe o vaso escorrendo por alguns minutos e após esse período volte-o para o lugar em que ele estava.
Não existe recomendação sobre a frequência da rega, mas dependendo das mudanças climáticas há mais ou menos perda de água. Confira suas plantas a cada dois dias. Se você colocar os dedos na terra e ela estiver seca, molhe novamente. Não é necessário molhar as folhas, pois a umidade pode ocasionar doenças.
Se você costuma colocar água apenas no pratinho, faça uma rega na terra uma vez por mês, para diminuir a concentração de sais minerais. Outro detalhe: as violetas detestam cloro. Para eliminá-lo, ferva a água e deixe-a esfriar antes de regar, ou use água mineral. No verão, regue duas vezes por semana.
De maneira geral, as suculentas pedem poucas regas, você pode seguir um padrão simples: no verão regue uma vez por semana e no inverno de uma a duas vezes por mês. Antes de regar confira se a terra está seca. Se estiver úmida, não regue. Para conferir é simples, basta enfiar o dedo ou até mesmo um palito no substrato.
Como regar as suas suculentas Sobretudo, nós indicamos que você molhe ela quando o substrato estiver bem seco. Inclusive, quando você for regar, é melhor molhar diretamente no substrato e não sobre as folhas. Outra dica é manter a adubação em dia, pois a adubação ajuda a manter as suculentas saudáveis.
A regra aqui é bem simples, a melhor forma de suprir as necessidades das suculentas é regar completamente o solo. Elas irão entender que ficarão um bom tempo sem água, por isso precisam de reserva. Só volte a regar o solo quando ele estiver completamente seco.
O plantio das estacas laterais na areia deve ser feito de forma simples. Deve-se fazer um buraco com um lápis, enfiar o caule da suculenta, apertar em volta para firmar e molhar a areia em seguida. Leva-se em torno de 20 dias para as mudas estarem enraizadas e aptas para o plantio no vaso individual.
Já no caso das folhas da planta matriz, o procedimento para enraizamento é ainda mais simples. Deixe as folhas deitadas sobre o solo. Não é necessário plantar a folha. Passado o curto período de 7 dias, inicia-se a formação radicular.
A exposição de luz em uma suculenta que não é desértica pode fazer com que a planta mude de cor. A planta, ao passar por um estresse hídrico, pode ter a sua cor alterada. Isso pode acontecer devido ao excesso ou à falta de rega. Temperaturas baixas também podem alterar a cor das suculentas.
Tanto o Sal Amargo, como o Quelato de Magnésio, possuem uma alta concentração de magnésio. E é aí que entra a coloração das suculentas. Esta nutriente vai fazer com que suas suculentas fiquem coloridas.
Para isso, dilui-se uma colher de chá de corante alimentar em 250ml d'água. Isso feito, basta despejar o líquido sobre o substrato, como em rega. Após um ou dois dias, a planta terá absorvido o corante alimentar enquanto sugava a água. Assim, com a substância em seu organismo, sofrerá a coloração.